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Publicado em 25/11/2025, às 13h59 Foto: Divulgação/Walt Disney Studios Ana Caroline Alves
Com a chegada do fim de 2025, o cinema prepara seu último grande evento do ano. No dia 18 de dezembro, estreia Avatar: Fogo e Cinzas, terceiro filme da saga criada por James Cameron, e já apontado como o lançamento mais importante do calendário cinematográfico.
A expectativa ao redor da produção é gigantesca, especialmente porque seus antecessores se tornaram fenômenos de arrecadação, ocupando posições históricas no ranking das maiores bilheterias de todos os tempos.
Independentemente do resultado financeiro, o novo Avatar tem um peso simbólico: é visto como um termômetro essencial para entender o atual estado das salas de cinema, que enfrentam um período de baixa frequência de público em comparação aos anos anteriores.
Em Fogo e Cinzas, a narrativa retoma a trajetória de Jake Sully (Sam Worthington) e Neytiri (Zoe Saldaña) após os eventos de Avatar: O Caminho da Água (2022). Agora, o casal encontra os Mangkwan, uma tribo de cultura ligada ao fogo e marcada por traumas profundos que abalaram sua relação com Eywa. À frente do grupo está Varang, vivida por Oona Chaplin, personagem central na trama.
Outra novidade é a introdução dos Tlalim, um clã nômade de Na’vi que percorre Pandora em veículos aéreos. O líder desse povo, Paylak, é interpretado por David Thewlis, reforçando a expansão geográfica e cultural do universo criado por Cameron, segundo informações do Adoro Cinema.
A performance do novo longa é cercada de expectativa porque os números dos filmes anteriores estabeleceram um padrão praticamente inigualável.
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