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Publicado em 12/08/2025, às 19h37 O fenômeno ocorre todos os anos. - Foto: Unsplash Camila Lutfi
Nesta terça-feira (12), quem observou o céu conseguiu ver em parte uma chuva de meteoros em seu pico, a Perseidas.
O espetáculo já está visível desde o fim de semana em praticamente todo o Brasil, exceto no extremo sul do Rio Grande do Sul. Na madrugada desta terça para amanhã também será possível ver o fenômeno astronômico.
O fenômeno ocorre todos os anos entre julho e agosto, quando a Terra cruza uma faixa repleta de fragmentos deixados pelo cometa Swift-Tuttle.
Não é incomum ver chuvas de meteoros, ou "estrela cadentes" no Brasil. Além do país estar em um local privilegiado do ponto de vista astronômico, esse fenômeno acontece regularmente.
Isso porque, enquanto a Terra orbita ao redor do Sol, o planeta pode encontrar detritos deixados por um cometa ou asteroide.
Quando esses detritos entram na atmosfera terrestre, em alta velocidade, pegam fogo e produzem rastros luminosos que cortam a escuridão.
Ou seja, o meteoro ou "estrela cadente" é um efeito luminoso causado pela velocidade em que os detritos espaciais entram na Terra. Dados da Organização Internacional de Meteoros (IMO) indicam que eles chegam a atingir marcas superiores a 250.000 Km/h ou 70 Km/s.
No entanto, a maior parte dos meteoros não atinge o solo, pois se desintegram por completo antes de chegar por aqui. Ainda assim, aqueles que conseguem recebem o nome de meteoritos.
Os nomes de cada fenômeno astronômico se referem à constelação de origem dos meteoros.
Dessa forma, as constelações — ou seja, posições das estrelas — estão diretamente ligadas ao efeito de cada chuva de meteoros.
Além da Perseidas, outros fenômenos marcados para este ano são:
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