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Pastor é filmado de peruca e calcinha em Goiânia e explica o motivo; vídeo viraliza

Pastor Eduardo Costa foi filmado com roupas femininas em Goiânia e explicou o motivo inusitado. Caso envolve suspeita de extorsão.  |  Reprodução/ Instagram

Publicado em 13/08/2025, às 10h30   Reprodução/ Instagram   Gabriela Teodoro Cruz

O pastor e cantor gospel Eduardo Costa virou assunto nas redes sociais após ser filmado usando uma peruca loira e calcinha em Goiânia, Goiás. O vídeo, publicado pela página Goiânia Mil Graus, rapidamente viralizou e gerou uma série de comentários sobre a atitude do líder religioso, que também é conhecido por suas músicas gospel, incluindo a canção Barrabás no YouTube.

Vídeo mostra pastor com roupas femininas em via pública

Nas imagens, o religioso aparece usando roupas femininas enquanto caminha por uma rua da cidade. A cena chamou atenção dos internautas e levantou especulações sobre os motivos por trás da ação.

Após a repercussão, Eduardo gravou um vídeo ao lado da esposa, a missionária Valquíria Costa, para esclarecer a situação.

Pastor diz que usou disfarce para investigação

De acordo com Eduardo, o uso da peruca e da peça íntima foi parte de uma estratégia para encontrar um endereço relacionado a uma questão pessoal.

“Na noite de ontem eu fui fazer uma investigação sobre uma situação pessoal minha e, de uma forma errada, acabei colocando uma peruca, um shorts, e realmente me vesti de uma maneira errada para tentar localizar um endereço que eu precisava para fazer uma citação”, explicou.

Caso teve tentativa de extorsão

O pastor também relatou que, após ser filmado, recebeu mensagens com ameaças. Ele afirmou que os autores da gravação exigiram dinheiro para não divulgar o vídeo.

“Eu já tinha falado com a minha esposa. Minha esposa sabia que eu estava fazendo essa investigação, ela só não sabia alguns detalhes como eu teria feito, mas decidimos não pagar pela tentativa de extorsão”, disse.

Com a recusa do pagamento, as imagens foram divulgadas nas redes sociais. A Gazeta entrou em contato com a Secretaria de Segurança Pública de Goiás para comentar o caso, mas até o fechamento desta matéria, não houve posicionamento.

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