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Publicado em 02/07/2025, às 09h36 Reprodução/ National Gallery, Londres Gabriela Teodoro Cruz
Uma pintura do século XVII exposta na National Gallery, em Londres, chamou atenção por um detalhe inusitado que parece unir passado e futuro um garoto vestindo o que aparenta ser um tênis Nike.
Qual é o quadro e o detalhe que chamou atenção?
A pintura, feita em 1650 pelo artista Ferdinand Bol, retrata Frederick Sluysken, um menino vestido com roupas típicas daquela epóca. Esse detalhe inusitado nos pés do garato gerou dúvidas em muitos. A pergunta é: Como um calçado com o icônico "swoosh" da marca aparece em uma obra criada muito antes da fundação da Nike, em 1964? Seria um efeito de iluminação, um erro na restauração ou algo ainda mais intrigante?
Quem percebeu esse detalhe inusitado?
A descoberta foi feita por Fiona Foskett, que, ao visitar a galeria, notou o detalhe e comentou com a filha: “Será que ele está usando um par de tênis Nike?”. A dúvida se espalhou rapidamente, chamando a atenção da própria National Gallery. O contraste entre as roupas do século XVII e o suposto tênis moderno criou um cenário divertido e intrigante para quem observa a obra.
Existem outras coincidências inusitadas em obras de arte?
Sim. Visto que não é a primeira vez que objetos aparentemente “fora do tempo” aparecem em pinturas. Em 1937, o artista Umberto Romano pintou um mural que trazia um objeto muito parecido com um iPhone, décadas antes da invenção dos smartphones. Embora haja quem acredite que se trate de um espelho ou outra ferramenta, a semelhança com um aparelho moderno é notável e o mistério segue sem uma explicação definitiva, já que Romano faleceu sem comentar sobre o tema.
Enquanto os estudiosos e críticos de arte debatem entre si, os internautas se divertem. Esses casos mostram como a arte pode guardar segredos e despertar interpretações inesperadas, incentivando o público a olhar com mais atenção e questionar o que vê. Enquanto os especialistas discutem se esses detalhes são coincidências, erros ou truques visuais, o público se diverte e a arte continua a surpreender, mantendo seu fascínio vivo para as novas gerações.
E a pergunta que fica: a vida imita a arte, ou a arte imita a vida?