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Três novos ciclones podem atingir o Brasil em novembro; veja regiões afetadas

Fenômenos devem se formar no Atlântico Sul entre os dias 16 e 30, trazendo queda de temperatura e aumento de chuvas em várias regiões do país.  |  Foto: Agência Brasil

Publicado em 12/11/2025, às 12h37   Foto: Agência Brasil   Érica Sena

Novembro será um mês marcado pela instabilidade do tempo no Brasil. De acordo com meteorologistas, três ciclones extratropicais devem se formar no Atlântico Sul entre os dias 16 e 30 de novembro, provocando o avanço de novas frentes frias e amenizando o calor típico da primavera.

Mudança no tempo e mais chuva pela frente

O primeiro ciclone está previsto para o dia 16, e o segundo, para o dia 19 de novembro, ambos próximos à costa do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, como citado pelo site Correio 24 Horas..

Esses sistemas devem empurrar frentes frias em direção ao Sudeste, causando chuvas, nebulosidade e queda nas temperaturas em estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

Foto: Agência Brasil

Ondas, ventos e riscos no litoral

Os especialistas alertam que, embora os ciclones não representem risco direto à população, podem provocar ventos fortes e agitação marítima entre o Rio Grande do Sul e o Paraná. No litoral paulista e fluminense, as ondas podem chegar a três metros em alguns períodos, como citado pelo site Correio 24 Horas.

Já o terceiro ciclone, previsto para a última semana do mês de novembro, deve manter o tempo instável e as temperaturas abaixo da média em parte das regiões Sul e Sudeste. As regiões do Centro-Oeste e do Nordeste continuarão sob influência de massas de ar quente e úmido, com chuvas irregulares e sensação de abafamento.

Primeiro ciclone de novembro

No último dia 7, um ciclone extratropical se formou sobre a região Sul do Brasil, associado a uma frente fria que gerou tempestades severas. O sistema provocou rajadas de vento superiores a 100 km/h em estados como Santa Catarina, Paraná e São Paulo, com danos em estruturas e queda de árvores.

No domingo (9), o fenômeno já se afastava para alto-mar, mas suas consequências permaneceram no litoral do Sudeste, com ventos ainda intensos e aumento da nebulosidade.

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