Entretenimento
O sucesso literário O Clube do Crime das Quintas-Feiras, de Richard Osman, acaba de ganhar adaptação na Netflix, mas quem leu o livro já percebeu que a versão para as telas trouxe algumas mudanças importantes.
As roteiristas Katy Brand (Boa Sorte, Leo Grande) e Suzanne Heathcote (Killing Eve) tiveram o desafio de condensar a história para um filme de 2 horas, e isso significou cortes, ajustes e novos rumos para alguns personagens.
Veja as 7 maiores diferenças entre a obra original e a produção da Netflix!
No livro, Elizabeth convida Joyce com uma abordagem estratégica, questionando-a sobre o caso. Já no filme, Joyce (Celia Imrie) entra para o grupo quase por acaso, ao acompanhar a filha a uma reunião no local.
No livro, Ian Ventham quer apenas expandir o condomínio Coopers Chase, mexendo em um antigo cemitério. No filme, o vilão é ainda mais cruel: ele planeja fechar toda a comunidade de aposentados e erguer prédios de luxo.
O livro apresenta Gianni Turco como peça importante na investigação. A foto mostra Tony, Jason e Bobby. No filme, Gianni foi cortado, e a imagem inclui apenas Tony e Bobby, com um detalhe que denuncia Jason.
No longa, Jason é preso e mantém silêncio porque está tendo um caso com a esposa de Ian, que acaba provando seu álibi. No livro, ele ajuda a polícia a desvendar o crime.
Na obra original, Bobby deixou a vida do crime e vive como florista com outra identidade. No filme, ele continua um chefão perigoso que mantém negócios ilegais e se envolve com Coopers Chase.
Bogdan mata Tony nas duas versões, mas por razões diferentes. No livro, por vingança após a morte de um amigo. No filme, por legítima defesa ao tentar recuperar seu passaporte, já que era vítima de tráfico humano.
O filme exclui duas subtramas importantes do livro:
Padre Mackie, que tinha um passado dramático com uma freira enterrada no cemitério.
Bernard, possível interesse romântico de Joyce, que guardava um segredo sobre as cinzas da esposa.
Classificação Indicativa: Livre