Entretenimento

"Ângela Diniz: Assassinada e Condenada": que horas estreia o último episódio na HBO Max?

Foto: Divulgação/HBO Max.
Minissérie baseada no podcast "Praia dos Ossos", sobre o assassinato da socialite Ângela Diniz, encerra trajetória que marcou o país nos anos 1970  |   BNews SP - Divulgação Foto: Divulgação/HBO Max.
Bianca Novais

por Bianca Novais

[email protected]

Publicado em 10/12/2025, às 16h02



A minissérie "Ângela Diniz: Assassinada e Condenada", em exibição na HBO Max, revive um dos crimes mais emblemáticos da década de 1970 e chega ao fim com o sexto episódio.

Como relembra a Rolling Stone Brasil, a produção acompanha a vida da socialite que decidiu viver de acordo com seus próprios termos: da separação do primeiro marido à relação turbulenta com o empresário Doca Street, que a assassinou com quatro tiros no fim de 1976.

O que esperar do capítulo final?

O sexto e último episódio estreia na quinta-feira, 11 de dezembro, às 3h (horário de Brasília). A produção promete encerrar a narrativa com foco na repercussão do julgamento e na maneira como o caso impulsionou debates que permanecem atuais, especialmente sobre violência de gênero, liberdade feminina e responsabilização de agressores.

“Praia dos Ossos”

Inspirada no premiado podcast “Praia dos Ossos”, da Rádio Novelo, a série é produzida pela Conspiração Filmes, dirigida por Andrucha Waddington e escrita por Elena Soárez, Pedro Perazzo e Thais Tavares.

A obra tem seis episódios e mostra três fases da vida de Ângela: o casamento, a fase de liberdade após o divórcio do primeiro casamento e o relacionamento conturbado com Doca Street, que terminou em tragédia.

O elenco conta com Marjorie Estiano como Ângela, Emilio Dantas como Doca Street e Antônio Fagundes como o advogado Evandro Lins Silva. Também participam Thiago LacerdaCamila Márdila e Yara de Novaes, entre outros nomes de destaque.

Qual é a história da série “Ângela Diniz: Assassinada e Condenada"?

Mais do que recontar um assassinato, a trama trás à luz novamente um marco histórico na luta contra o feminicídio e a culpabilização das vítimas. O caso, que mobilizou a opinião pública e o movimento feminista nos anos 1970 e 1980, continua ecoando nas discussões atuais sobre violência de gênero e justiça.

Confira o trailer:

Classificação Indicativa: Livre

Facebook Twitter WhatsApp