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Desde sua chegada ao catálogo da Netflix, Cashero se transformou rapidamente em um fenômeno entre os fãs de k-dramas.
Misturando ação, drama e crítica social, a produção chamou atenção ao apresentar um herói cujos poderes estão diretamente ligados ao dinheiro que ele possui, uma metáfora direta sobre desigualdade e sobrevivência no mundo moderno, as informações são do O Tempo.
Antes de virar série, Cashero já era conhecido entre leitores de webtoons na Coreia do Sul. A obra original conquistou status cult online, o que foi decisivo para que a Netflix enxergasse potencial na adaptação televisiva.
O papel principal não teve definição imediata. Outros atores chegaram a ser cogitados antes da confirmação de Lee Jun-ho, cuja escalação acabou agradando tanto fãs do material original quanto o público que conheceu a história pela série.
Grande parte das cenas urbanas foi gravada em locações reais, e não em estúdios. A decisão ajudou a reforçar o clima mais cru da história, aproximando a ficção da realidade retratada na trama.
As cédulas usadas ao longo da série não existem fora do universo de Cashero. A produção criou uma moeda própria para evitar questões legais e, ao mesmo tempo, construir uma identidade visual única.
Poucos dias depois de chegar à Netflix, Cashero já estava no Top 10 da plataforma em vários países. O crescimento foi impulsionado principalmente pelas redes sociais e pelo boca a boca entre fãs de k-dramas.
Com uma proposta original e execução cuidadosa, Cashero se consolidou como um dos k-dramas mais comentados do momento, indo além do entretenimento e provocando reflexões que ajudam a explicar seu sucesso global.
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