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Foto: Reprodução/Freepik
A presença do ChatGPT no dia a dia já é realidade para milhões de pessoas. Mas, à medida que a ferramenta avança, novas utilidades aparecem, algumas bem curiosas.
Uma delas é a possibilidade de descobrir formas legais e totalmente gratuitas de assistir a filmes e séries online. Muita gente ainda não conhece esse recurso escondido dentro do chatbot, que pode facilitar bastante a vida de quem gosta de maratonar conteúdos.
Segundo o portal Marketeer, o ChatGPT pode indicar plataformas de streaming sem custo disponíveis em diferentes países. Essas sugestões vêm organizadas por categorias, como qualidade de imagem, tipo de conteúdo e dispositivos compatíveis, permitindo que o usuário escolha a melhor opção para seu perfil. Na prática, é como ter um guia de streaming personalizado ao alcance de um comando.
Além disso, é possível usar o ChatGPT para montar listas temáticas de filmes ou séries por gênero, criar maratonas especiais e até receber notificações quando um título desejado aparecer em algum serviço gratuito. Isso transforma a experiência de busca em algo rápido e dinâmico, sem depender de longas pesquisas manuais.
Outro ponto relevante envolve uma mudança recente na forma como a OpenAI lida com os registros das conversas. A empresa anunciou que não será mais obrigada a manter histórico de interações que os usuários excluírem.
Essa alteração marca o fim de uma exigência judicial que estava em vigor nos Estados Unidos, estabelecida após um processo movido por veículos de comunicação como o The New York Times.
Essas empresas alegavam que manter registros poderia ajudar na investigação de possíveis infrações de direitos autorais, especialmente em casos envolvendo o uso da IA para contornar paywalls.
A OpenAI, por sua vez, argumentava que preservar dados apagados violaria a privacidade dos usuários, já que muitos preferem que determinadas conversas não fiquem armazenadas, segundo o Diário do Comércio.
Com a decisão revertida, a companhia não precisa mais salvar dados excluídos. No entanto, ainda há monitoramento específico para interações ligadas a domínios sinalizados por organizações de mídia. Isso mostra que, mesmo com mais liberdade para o usuário, ainda existem mecanismos de vigilância direcionada.
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