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Daniel Alves reaparece após prisão pregando em culto evangélico; veja vídeo

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Ex-jogador Daniel Alves, acusado de abuso sexual, voltou a aparecer em público e foi visto em um culto na Espanha, onde pregou sobre fé  |   BNews SP - Divulgação Foto: Reprodução/Redes sociais
Marcela Guimarães

por Marcela Guimarães

Publicado em 27/10/2025, às 18h30



O ex-jogador Daniel Alves, de 42 anos, voltou a ter aparições públicas após meses de reclusão.

Ele participou de um culto na Igreja Evangélica Elim Pentecostal, em Girona, na Espanha, cidade localizada a cerca de 100 km de Barcelona, onde ele chegou a cumprir pena.

Nas imagens registradas por fiéis e divulgadas pela imprensa espanhola, Daniel surge pregando passagens bíblicas e falando sobre sua transformação espiritual. “É preciso levar as coisas de Deus a sério. Eu sou uma prova disso. Fiz um pacto com Deus”, declarou ele.

Novo estilo de vida

Segundo o portal UOL, o ex-jogador frequenta a igreja há pelo menos um ano e tem levado uma vida mais reservada desde que deixou a prisão, em março de 2024.

Suas redes sociais também mostram essa mudança. As publicações diminuíram, mas quando aparecem, são acompanhadas de versículos e reflexões cristãs. Na biografia do Instagram, ele agora se define como “Discípulo de Cristo Jesus”.

Durante o culto, ele também compartilhou um momento pessoal com os fiéis. “No meio da tempestade, sempre há um mensageiro de Deus. Esse mensageiro me levou para a igreja e me mostrou o caminho”, disse, apontando para um senhor que estava ao seu lado. Assista:

Caso judicial

Daniel Alves ficou preso por um ano e dois meses, acusado de estuprar uma jovem em uma boate de Barcelona na noite de 31 de dezembro de 2022.

Ele foi preso no mês seguinte e condenado pela Justiça espanhola a quatro anos e meio de prisão, além do pagamento de uma multa de 150 mil euros.

O ex-jogador conseguiu a liberdade provisória após pagar fiança de 1 milhão de euros, sendo obrigado a comparecer semanalmente ao tribunal. Ele também teve que entregar seu passaporte.

Em 2025, o Tribunal Superior de Justiça da Catalunha anulou a condenação por considerar que havia “contradições nos depoimentos” e falta de provas consistentes.

Apesar disso, o processo ainda não foi encerrado. O Tribunal Supremo da Espanha deve analisar o caso novamente, com uma decisão final esperada para o fim de 2025 ou o início de 2026.

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