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As cores que usamos no dia a dia não são apenas questão de gosto. Segundo especialistas em psicologia das cores, elas também podem transmitir mensagens sutis sobre nossa personalidade e até influenciar a forma como somos percebidos pelos outros. E, ao contrário do que muitos pensam, tons alegres como azul ou rosa estão longe de serem associados à maldade.
A escolha por essas cores, dizem os especialistas, pode ser intencional quando a intenção é transmitir poder, autoridade ou manter certa distância emocional.
Preto: símbolo de mistério, poder e proteção. Quando usado com frequência, pode indicar uma postura mais fechada ou um desejo de manter distância.
Cinza: transmite racionalidade e neutralidade, mas também pode sugerir apatia, frieza ou falta de emoção.
Marrom: associado à rigidez, ao tradicionalismo e à resistência a mudanças, podendo refletir pouca abertura emocional.
Segundo psicólogos e consultores de imagem, pessoas que querem impor respeito ou evitar aproximações tendem a escolher essas cores com mais frequência. Elas criam uma barreira simbólica entre quem veste e quem observa.
Essas duas cores populares não aparecem nos estudos como associadas à “maldade”. O azul está ligado à tranquilidade, confiança e serenidade. Já o rosa costuma ser relacionado à delicadeza, empatia e acolhimento. Por isso, são frequentemente escolhidos por quem quer transmitir proximidade emocional.
Preto: autoridade, mistério, proteção e isolamento.
Cinza: racionalidade, indiferença, apatia.
Marrom: rigidez, conservadorismo, pouca flexibilidade nas relações.
A forma como nos vestimos impacta diretamente nossa imagem pessoal. Ao escolher tons escuros, podemos estar projetando uma personalidade mais reservada, introspectiva ou até intimidadora. Já quem opta por cores claras e vibrantes tende a ser percebido como mais acessível e emocionalmente disponível.
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