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“Eu gelei”: fã relata encontro com Elize Matsunaga no interior de SP

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Jovem conta que ficou nervoso ao reconhecer a mulher condenada pelo assassinato do marido; interação viralizou nas redes sociais.  |   BNews SP - Divulgação Foto:Reprodução/TikTok
Érica Sena

por Érica Sena

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Publicado em 09/12/2025, às 10h28



O encontro casual entre um fã e Elize Matsunaga, condenada pelo assassinato do empresário Marcos Matsunaga em 2012, viralizou nas redes sociais no fim de semana.

Bruno Ferrari compartilhou uma foto ao lado de Elize após encontrá-la em Franca, no interior de São Paulo, e descreveu a reação como “um misto de medo e admiração”, como citado pelo site Metrópoles.

Bruno contou que estava acompanhado da tia quando reconheceu Elize. Segundo ele, foi a familiar quem tomou a iniciativa de pedir a foto. “Eu estava com a minha tia, e ela chegou falando: ‘Oi, meu sobrinho é super seu fã. Será que ele pode tirar uma foto com você?’”, relatou. “Ela respondeu: ‘Pode, claro!’”.

Reação inesperada

O jovem disse que Elize foi cordial durante a conversa. “Ela foi super simpática, perguntou onde eu morava”, contou. Mesmo assim, Bruno admitiu que o momento foi tenso: “Eu estava morrendo de medo”.

Ele brincou ao lembrar de uma frase atribuída a Elize ao longo dos anos em entrevistas e memes:

Ela mesma disse que adorava comer um veado ao molho de ervas. Brincadeiras à parte.

Viral e contraste

A publicação chamou atenção pelo contraste entre o tom descontraído da conversa e a gravidade do crime que tornou Elize uma figura conhecida nacionalmente. Para Bruno, no entanto, o encontro foi marcante: “Eu gelei, realmente sou muito fã dela”, disse.

Após a foto, ele contou que cada um seguiu seu caminho. “Foi isso: deu certo e ela seguiu a vida dela.”

A repercussão do caso e a série "Tremembé"

A história de Elize voltou a ganhar espaço na mídia após o lançamento de produções documentais que revisitam crimes de grande repercussão nacional, entre elas a série "Tremembé".

A produção aborda casos envolvendo mulheres condenadas e presas na Penitenciária Feminina de Tremembé, onde Elize cumpriu parte da pena. 

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