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À medida que Pluribus se aproxima do final de sua primeira temporada, a série parece entregar respostas, mas apenas para abrir novas dúvidas ainda maiores. O episódio 6, lançado na última sexta-feira (5), revelou informações cruciais sobre os invasores alienígenas, especialmente após a protagonista Carol descobrir a verdadeira natureza da fonte de alimento dessas criaturas.
Apesar de Vince Gilligan, criador da série, afirmar que não sabe como a história vai terminar, fãs vêm construindo hipóteses cada vez mais consistentes. A principal delas sugere que a consciência coletiva por trás da invasão pode ter objetivos bem menos nobres do que aparenta.
Embora a entidade tenha eliminado conflitos e promovido um estado de paz global, seu modelo de sobrevivência é autodestrutivo. Ela depende de uma fonte de alimento extraída dos corpos humanos, que, inevitavelmente, vai se esgotar. Assim, muitos acreditam que o “pacifismo” da mente coletiva seria apenas um efeito colateral de sua função principal:
Essa teoria ganha força porque, apesar de consumir recursos humanos, a entidade não extinguiria a humanidade completamente. É provável que ela precise manter uma população mínima viva para continuar existindo e perpetuando seu avanço para outros mundos.
Se o objetivo da consciência coletiva é se expandir a qualquer custo, Carol está em perigo. No episódio 6, ela descobre que só pode ser infectada se deixar que os alienígenas acessem suas células-tronco. Eles prometem que não farão isso, mas a série já sinalizou que o estrago está feito, as informações são do Minha Série.
No episódio 3, Carol revelou que congelou seus óvulos, e óvulos contêm suas células-tronco. Ou seja, a entidade já possui o material necessário para infectá-la sem qualquer intervenção adicional, eliminando o último obstáculo entre ela e a consciência coletiva.
Classificação Indicativa: Livre