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Entenda quem está envolvido na história do "chá revelação de traição"

O vídeo viralizou no último final de semana. - Foto: Reprodução/ Léo Dias
O caso da traição já rendeu um processo de difamação e danos de imagem.  |   BNews SP - Divulgação O vídeo viralizou no último final de semana. - Foto: Reprodução/ Léo Dias
Camila Lutfi

por Camila Lutfi

Publicado em 17/07/2025, às 16h59



O vídeo do "chá revelação de traição", que viralizou nas redes sociais no último final de semana, gerou diversas reações dos usuários, mas também dúvidas sobre o que aconteceu. 

Natália Knak, do Rio Grande do Sul, resolveu transformar o momento tradicional de chá revelação de seu bebê em palco para escancarar a infidelidade do marido, Rafael Eduardo Schemmer.

Diante da exposição, Rafael permaneceu em silêncio, cabisbaixo, enquanto os convidados, atônitos, assistiam à cena.

Quem é quem na história do chá revelação de traição?

Natália Knak, casada com e grávida de Rafael, expôs que o marido pagava a casa de uma amante, identificada como Jéssica, além de levar outras para casa e se relacionar com outras que "trabalham na zona". 

No vídeo, é possível ver o marido de costas e Natália coloca dois tecidos azuis sobre os ombros do companheiro e anuncia, com firmeza: “Você me engravidou de um menino... e engravidou outra também”. 

Jéssica seria a amante com quem Rafael fala há mais de um ano, paga a casa e possui um filho que ele "abandonou". Natália ainda comenta que também é usada para "sustentar" a família da amante.

Ainda, a mãe de Rafael, sogra da mulher grávida, também foi acusada de saber de toda a situação, revelando mensagens ofensivas trocadas entre mãe e filho. Para completar, Natália espalhou pelo chão da casa impressões das conversas e fotos do marido com a outra mulher.

Além disso, uma vereadora do Rio Grande do Sul também foi citada como amante e uma mulher chamada Milena também foi mencionada, sem outras formas de identificação.

Caso virou processo do companheiro

Segundo a CNN, Rafael Schemmer admitiu as traições e teria pedido a separação seis dias antes dos vídeos viralizarem. Seu advogado, José Luiz Dorsdt, afirmou que a repercussão do caso resultará em processos civis e criminais, além de pedir o pagamento de pensão e guarda do filho.

A defesa do homem tentou, sem sucesso, pedir a exclusão dos vídeos. O juiz João Gilberto Engelmann, de Ibirubá (RS), negou o pedido, pois seria impossível combater a disseminação e replicação do conteúdo na internet. Ele indicou que uma reparação por danos de imagem deve ser requerida por meio de indenização.

Classificação Indicativa: Livre

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