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Os grupos da Copa do Mundo de 2026 serão definidos nesta sexta-feira, em Washington, e mais do que escolher rivais, o sorteio pode determinar o destino das seleções no torneio.
Com 48 participantes e um mata-mata remodelado, cair no grupo certo pode significar um percurso mais leve até as fases decisivas, enquanto outras chaves tendem a impor obstáculos logo cedo, como citado pelo site Terra.
A ampliação do Mundial criou uma etapa eliminatória adicional antes das oitavas. Agora, avançam não só os dois melhores colocados de cada grupo, como também os oito terceiros com melhor desempenho. A mudança aumenta o número de classificados, mas também redefine o nível dos confrontos para quem liderar uma chave.

No novo desenho, nem todo primeiro colocado enfrentará um adversário considerado mais fraco. Dependendo do grupo, o caminho pode ser bem distinto, e é justamente aí que está a grande vantagem de algumas chaves.
Entre as possibilidades, quatro grupos se destacam: C, F, H e J. Quem terminar na liderança dessas chaves terá, no papel, uma rota mais favorável. Primeiro, enfrentará um segundo colocado.
Depois, nas oitavas, outro segundo lugar. Somente nas quartas de final esse líder encontrará alguém que também terminou no topo do grupo, o que, teoricamente, adia os confrontos mais duros.
Nos demais grupos, o cenário é o oposto: os líderes começam enfrentando terceiros colocados, mas podem cruzar com outros líderes já nas oitavas. Ou seja, o nível de dificuldade sobe mais rápido.
A Fifa já pré-determinou alguns cruzamentos, incluindo um possível encontro entre o primeiro do Grupo F e o segundo do Grupo C. A lógica do sistema também impede que seleções do mesmo grupo se reencontrem cedo, garantindo equilíbrio até a semifinal.
Classificação Indicativa: Livre