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Tornado no Paraná deixa rastro de destruição, mortos e feridos

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O tornado que atingiu o sul do Brasil deixou mortos, feridos e destruição, revelou a força da solidariedade na recuperação das cidades.  |   BNews SP - Divulgação Reprodução/ Unsplash
Nathalia Quiereguini

por Nathalia Quiereguini

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Publicado em 08/11/2025, às 11h08



No fim da tarde de sexta-feira, um fenômeno meteorológico de intensidade rara atingiu Rio Bonito do Iguaçu, no centro-sul do Paraná, mudando em poucos minutos a rotina de milhares de pessoas, de acordo com o portal Metrópoles.

Segundo a Defesa Civil, o tornado deixou ao menos cinco mortos e mais de quatrocentos feridos.

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O impacto imediato

As imagens mostram um cenário de destruição: casas destelhadas, postes tombados, ônibus virados e uma cidade tentando se reorganizar.

A intensidade do vento foi classificada como nível 3, com rajadas que ultrapassaram 250 km/h, suficientes para provocar estragos massivos em construções e na vida das pessoas.

Durante a madrugada, equipes de busca e salvamento vasculhavam os escombros enquanto moradores tentavam entender a dimensão da tragédia. Mais da metade do município sofreu algum tipo de dano estrutural, em residências ou prédios públicos.

A solidariedade em ação

Diante da gravidade, o poder público e voluntários se mobilizaram. O governador Ratinho Júnior afirmou que o governo estadual acompanha de perto as cidades afetadas.

Hospitais da região, como em Laranjeiras do Sul, receberam dezenas de feridos, e um hospital de campanha foi montado para reforçar o atendimento.

O que o desastre revela

Mais do que uma tragédia, o episódio evidencia como eventos climáticos extremos estão cada vez mais presentes no Brasil. Além da reconstrução física, há o desafio de cuidar da saúde mental de quem perdeu familiares e o próprio lar.

O recomeço em meio aos escombros

Entre destroços e casas destruídas, o cenário agora é de reconstrução. Famílias tentam salvar o que restou, vizinhos se ajudam, e a solidariedade se tornou a principal força para enfrentar o caos.

Voluntários distribuem mantimentos, roupas e colchões, enquanto equipes de resgate seguem garantindo abrigo e segurança às vítimas.

A tragédia revelou a capacidade de reação de um povo que não se deixa abater. Nos próximos dias, o foco será o apoio psicológico, o restabelecimento de serviços básicos e a retomada da rotina.

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