Negócios
A Chevrolet voltou a usar o nome Monza no mercado chinês, decisão que despertou a curiosidade de muitos brasileiros.
Apesar da nostalgia que lembra o modelo dos anos 1990, o sedã relançado na Ásia é completamente diferente do clássico vendido por aqui, tanto em visual quanto em proposta.
Por enquanto, a marca afirma que o carro é exclusivo da China e não há previsão de chegada ao Brasil.
Com foco em quem busca eficiência, tecnologia e bom custo-benefício, o Monza chinês é como um sucessor natural do Onix por lá. Os preços variam entre 9,6 mil e 16 mil dólares (o equivalente a R$ 50,8 mil a R$ 84,8 mil).
O design segue a identidade atual da Chevrolet, com carroceria mais alongada, 4,63 m de comprimento e entre-eixos de 2,70 m, medidas que mostram que o modelo é sinônimo de conforto para viagens. O porta-malas de 405 litros também se destaca.
Já na cabine, o modelo traz equipamentos que o aproximam de carros de categorias superiores na China.
Os diferenciais incluem painel digital de 10,25 polegadas, central multimídia compatível com Android Auto e Apple CarPlay, ar-condicionado digital, bancos ergonômicos, vidros e retrovisores elétricos e assistentes de condução.
Com motor turbo e pacote tecnológico robusto, caso fosse vendido no Brasil, o modelo poderia hoje disputar mercado com sedãs como Onix Plus, Nissan Versa, Honda City e Toyota Yaris.
O preço competitivo mostra essa possibilidade, por mais que, oficialmente, a Chevrolet não tenha planos de trazer o Monza até aqui.
Classificação Indicativa: Livre