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O IPVA 2026 mantém o cálculo tradicional, que parte do valor venal do veículo. Segundo o ND Mais, o tributo resulta da multiplicação entre a Tabela Fipe (set/out de 2025) e a alíquota do estado. As taxas mudam conforme o tipo de veículo e a região.
Em São Paulo, por exemplo, a alíquota é de 4% para carros de passeio e elétricos, 2% para motos, caminhonetes de cabine simples, ônibus e micro-ônibus, 1,5% para caminhões e 1% para veículos de locadoras.
No Rio de Janeiro, carros flex também pagam 4%, enquanto motos ficam em 2% e veículos movidos a GNV têm 1,5%.
O Estado de São Paulo permite parcelar o IPVA 2026 em até cinco vezes, desde que cada parcela seja superior a R$ 74,04. Quem optar pela cota única em janeiro recebe 3% de desconto.
A PEC 72/23, aprovada pelo Congresso Nacional na última terça-feira (9), trouxe uma mudança relevante: veículos com 20 anos ou mais de fabricação não podem mais ser taxados com IPVA em nenhum estado.
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Outras isenções também permanecem válidas. Em São Paulo, carros híbridos, etanol ou flex de até R$ 250 mil têm isenção. Já bicicletas, patinetes elétricos e equipamentos individuais de mobilidade (até 1.000 W e 32 km/h) continuam livres de cobrança.
Quitar o imposto não libera automaticamente o documento do veículo. O motorista precisa pagar ainda:
Atrasos no IPVA impedem o licenciamento, e conduzir sem ele configura infração gravíssima, com multa, sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e possibilidade de apreensão do veículo.
Classificação Indicativa: Livre