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Publicado em 26/05/2025, às 15h13 Foto: Freepik Isabela Fernandes
O Dogging, a pratica que envolve encontros sexuais realizados ao ar livre em espaços públicos como parques, praças, ruas e avenidas, tem virado assunto. Mas, apesar do que muitos imagina, o dogging segue códigos informais de respeito e conduta, garantindo que a experiencia seja segura e consensual para os envolvidos.
O fenômeno do dogging tem suas origens na década de 1970, na Inglaterra. Antes desse período, a prática de fazer sexo em público com desconhecidos era conhecida como cruising, sendo predominantemente realizada por homens com homens.
A prática segue códigos informais de respeito e conduta, garantindo que a experiência seja segura e consensual para todos os envolvidos.
Apesar de não haver um manual oficial, o dogging funciona com base na confiança e no respeito.
De acordo com o artigo 233 do Código Penal Brasileiro, a prática de sexo em locais públicos é considerada um crime de menor potencial ofensivo, com penas que variam de três meses a um ano de detenção ou multa.
A polícia, embora realize rondas em algumas dessas áreas, enfrenta dificuldades para coibir a prática, uma vez que, segundo o Código Penal, a transgressão só pode ser punida quando flagrada no momento da ocorrência.