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Estado de saúde de Isabel Veloso: o que revela a nova internação?

O estado de saúde de Isabel Veloso voltou a preocupar após novas complicações pulmonares e intubação; entenda o que torna o quadro tão delicado  |  Reprodução: Instagram

Publicado em 08/12/2025, às 12h25   Reprodução: Instagram   Nathalia Quiereguini

Quando a nova internação foi confirmada, ficou claro que a situação da Isabel Veloso não era apenas mais um susto.

Era um sinal de que o corpo dela, já marcado por uma trajetória longa e exaustiva, vinha dando indícios de que não estava conseguindo acompanhar o ritmo da recuperação.

Depois do segundo transplante de medula óssea, considerado a maior chance de cura, o esperado seria um fortalecimento gradual do sistema imunológico. Mas isso não aconteceu.

Reprodução: Instagram

A vulnerabilidade de quem passa por um transplante

De acordo com o portal Itatiaia, segundo especialistas, quem passa por um transplante alogênico fica profundamente imunossuprimido, e esse estado pode durar meses. É um período crítico, em que qualquer infecção simples pode se tornar uma ameaça real.

No caso da Isabel, essa vulnerabilidade se tornou ainda maior porque seu corpo já enfrentou cirurgias, complicações e um histórico pulmonar delicado.

O impacto das complicações respiratórias

A combinação de pneumonia com hemorragia pulmonar é um ponto de alerta por si só. Para alguém que já teve parte do pulmão removida e convive com pouco espaço de reserva respiratória, isso se torna ainda mais grave.

A capacidade de oxigenação diminui, a respiração fica mais difícil e o risco de deterioração rápida aumenta significativamente.

Foi esse cenário que levou a equipe médica a optar pela intubação, não como um “último recurso”, mas como forma de proteger o pulmão e garantir suporte imediato.

O corpo luta; a medicina tenta acompanhar

O que vemos agora não é apenas a batalha contra a infecção. É uma disputa pela estabilidade de um organismo que já enfrentou muito: quimioterapias, transplantes, cirurgias e infecções repetidas.

Cada sintoma, queda de saturação, febre, sangramento, funciona como um alerta, e exige resposta rápida.

A intubação, embora assustadora para quem acompanha de fora, é um recurso de proteção. Uma forma de dar ao corpo o tempo que ele precisa para tentar reagir.

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