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Publicado em 29/07/2025, às 11h12 Reprodução/ Freepik Gabriela Teodoro Cruz
Sentir cansaço constante, dores no corpo ou até um desânimo sem motivo aparente pode ser mais do que apenas uma fase. Esses sintomas, que parecem comuns no dia a dia, muitas vezes estão ligados à deficiência de vitamina D um problema mais frequente do que se imagina. A boa notícia é que dá para prevenir e tratar com atitudes simples e seguras.
Alguns sinais costumam acender o alerta: fadiga frequente, fraqueza muscular, dores nos ossos e nas articulações, e alterações de humor como tristeza ou irritabilidade. Em quadros mais avançados, pode haver perda de densidade óssea, aumentando o risco de osteoporose. O diagnóstico é feito por exame de sangue, que mede os níveis da vitamina no organismo.
Tomar sol, de forma segura, continua sendo a maneira mais eficiente de ativar a produção de vitamina D. De 15 a 30 minutos diários, com braços e pernas expostos, fora dos horários de pico (entre 10h e 16h), já são suficientes para a maioria das pessoas. Quem tem pele mais escura pode precisar de um tempo maior de exposição.
Além do sol, alguns alimentos ajudam a equilibrar os níveis da vitamina. Veja os principais:
Peixes gordurosos, como salmão, sardinha e atum
Gema de ovo, em quantidades moderadas
Cogumelos, especialmente os expostos à luz solar
Leite e derivados fortificados, com adição de vitamina D (verifique no rótulo)
Em alguns casos, especialmente quando há deficiência comprovada, a suplementação pode ser indicada. Mas é fundamental que isso seja feito com acompanhamento médico. A dosagem varia de pessoa para pessoa e o excesso de vitamina D também pode trazer riscos, como problemas nos rins e no fígado.
Ficar horas dentro de casa, evitar o sol e não cuidar da alimentação formam uma combinação perigosa. Adotar hábitos simples, como caminhar ao ar livre e se alimentar melhor, já faz diferença. Técnicas de relaxamento e redução do estresse também ajudam, já que o bem-estar emocional influencia a absorção de nutrientes.