Caso Eloá: família faz revelações sobre amizade da jovem com Nayara

O crime contra a adolescente Eloá Pimentel voltou a repercutir nas redes sociais às vésperas do lançamento de um documentário da Netflix: “Caso Eloá: Refém ao Vivo”. A informação é do Metrópoles.

Através de publicações no Instagram, uma parente de Eloá trouxe de volta as polêmicas sobre a relação da jovem com a amiga que também foi mantida refém durante o sequestro, Nayara Rodrigues.

Questionamentos sobre a amizade

A polêmica começou quando Cintia Pimentel, cunhada de Eloá, respondeu ao comentário de uma internauta que perguntava por que Nayara havia desaparecido da vida da família após o crime.

“A questão é: será que eram tão amigas?”, escreveu Cintia em um de seus posts, levantando dúvidas sobre a união das duas adolescentes.

Em outro comentário, ela afirmou que, desde o crime, Nayara nunca procurou os parentes de Eloá.

A dor da família piorou com o silêncio, ainda segundo Cintia: “A gente entende o trauma, mas também existe uma família que nunca mais estará completa”.

Interesse misterioso

Cintia destacou que a intenção não era criticar a jovem, mas esclarecer algumas dúvidas trazidas por usuários sobre a relação entre as duas meninas.

Um dos pontos levantados pela cunhado foi de que, pouco tempo depois da morte de Eloá, Nayara demonstrou interesse em conhecer famosos, como o jogador de futebol Alexandre Pato e o ator Caio Castro.

Sobre o crime

O caso que causou grande comoção permanece marcado na memória dos brasileiros.

Em outubro de 2008, Lindemberg Alves invadiu o apartamento onde Eloá estudava com a amiga Nayara, ambas com 15 anos de idade.

As duas ficaram seis dias como reféns em Santo André, na Grande São Paulo, até a ação do GATE, que terminou de forma trágica.

Lindemberg atirou contra as duas. Nayara sobreviveu, mas Eloá não resistiu aos ferimentos.

Lindemberg foi condenado a 39 anos de prisão e segue preso em Tremembé, no interior de São Paulo.

Segundo apuração do Metrópoles, Nayara passou por cirurgia de reconstrução do rosto e recebeu indenização de R$ 150 mil por danos morais, materiais e estéticos.

Novo documentário

O documentário “Caso Eloá: Refém ao Vivo” estreia na Netflix nesta quarta-feira, 12 de novembro. Assista ao trailer:

Classificação Indicativa: Livre