Política

Ato no MASP ganha força nas redes com pedido de prisão para Cláudio Castro e PM do RJ

Manifestantes pedem investigação das autoridades e intervenção federal na Polícia Militar para garantir direitos humanos.  |  Foto: Reprodução/Agência Brasil

Publicado em 30/10/2025, às 09h10   Foto: Reprodução/Agência Brasil   Fernanda Montanha

Nesta quinta-feira, 31 de outubro, será realizado um ato público em São Paulo, às 18h, no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (MASP). A mobilização faz parte de uma série de manifestações que vêm ocorrendo em diversas capitais do país e tem como foco cobrar justiça e responsabilização pelas ações recentes da Polícia Militar do Rio de Janeiro.

O encontro pretende reunir diferentes movimentos sociais, coletivos, sindicatos e cidadãos, com o objetivo de denunciar a escalada de violência e discutir medidas urgentes para a proteção de vidas nas periferias e comunidades.

Reivindicações e contexto do protesto

Entre as principais pautas da manifestação estão a defesa da vida e a exigência de investigação e punição das autoridades envolvidas nas operações policiais do Rio de Janeiro, incluindo o governador Cláudio Castro e integrantes da cadeia de comando da corporação.

Os organizadores afirmam que a iniciativa busca chamar atenção para o que classificam como abusos cometidos em nome da segurança pública. Para eles, o uso da força deve servir à proteção da população, e não à geração de medo e insegurança.

Também será defendida a proposta de intervenção federal na Polícia Militar do Rio de Janeiro, medida que, segundo os manifestantes, seria necessária para restabelecer a confiança nas instituições e garantir que os direitos humanos sejam respeitados.

Foto: Reprodução/Agência Brasil

Um chamado à reflexão coletiva

Mais do que um ato político, a mobilização pretende ser um momento de luto e de afirmação da vida, em resposta às mortes registradas nas últimas operações policiais. Durante o evento, estão previstas falas públicas, performances artísticas e homenagens às vítimas da violência de Estado.

Os organizadores reforçam o caráter pacífico da manifestação e convidam a população a participar. “Defender vidas é uma tarefa coletiva e urgente”, afirmam em nota divulgada nas redes sociais.

Classificação Indicativa: Livre


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