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As festas de Natal e Réveillon costumam ser um verdadeiro teste de resistência para quem passou o ano cuidando da alimentação e da saúde. De um lado, ceias, sobremesas e encontros à mesa. Do outro, a balança, a rotina de exercícios e o esforço ao longo dos meses. A boa notícia é que não é preciso escolher entre aproveitar ou manter o equilíbrio: dá para fazer os dois.
O segredo está na chamada redução de danos. Em vez de restrições extremas ou exageros sem controle, a proposta é negociar com a comida, respeitar as tradições e fazer escolhas conscientes ao longo das confraternizações, as informações são do Eu Atleta.
Alimentos típicos do fim de ano carregam memória afetiva, simbolismo e fazem parte da cultura familiar. Rabanada, panetone, peru, tender, bacalhau, castanhas e sobremesas não precisam ser banidos do prato. O problema não está no alimento em si, mas na quantidade e na frequência.
Evitar “passar fome” durante o dia para compensar à noite é fundamental. Manter as refeições organizadas ajuda a chegar à ceia com mais controle e menos compulsão. Comer o que gosta, em porções menores, costuma ser muito mais eficiente do que tentar resistir a tudo e acabar exagerando depois.
Na hora de cozinhar, reduzir o uso de gorduras como manteiga, óleo, creme de leite e maionese já faz diferença. Optar por versões assadas em vez de fritas e usar ingredientes com menor teor de gordura também ajuda.
O consumo de álcool merece moderação. Aproveitar o momento não significa perder o controle. Alternar bebidas alcoólicas com água pode ajudar.
Por fim, o mais importante: não espere o “ano novo” para retomar hábitos saudáveis. Entre o Natal e o Réveillon, mantenha uma rotina organizada. Assim, as festas deixam de ser um obstáculo e passam a ser apenas parte de uma vida equilibrada.
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