Entretenimento

"Desobedientes": conheça história real que inspirou a série da Netflix

Reprodução/ Netflix
Descubra a história real por trás de "Desobedientes", o suspense da Netflix que expõe os horrores de escolas. Baseado em fatos reais.  |   BNews SP - Divulgação Reprodução/ Netflix
Gabriela Teodoro Cruz

por Gabriela Teodoro Cruz

[email protected]

Publicado em 29/09/2025, às 09h57



O novo suspense da Netflix, "Desobedientes", rapidamente se tornou um fenômeno global. Estrelado pela aclamada Toni Collette, conhecida por papéis intensos como em "Hereditário", a minissérie está no topo da lista das produções mais assistidas. Mas o que a torna tão impactante? A resposta está na sua origem: a trama é baseada em histórias reais de escolas para adolescentes "problemáticos".

Sobre o que se fala a série  "Desobedientes"? 

A série nos transporta para 2003, na tranquila cidade de Tall Pines. O casal Alex (Mae Martin) e Laura (Sarah Gadon) se muda em busca de uma vida mais calma. No entanto, Alex, que carrega um passado conturbado, logo começa a desconfiar da comunidade, especialmente da influente líder da Tall Pines Academy, Evelyn (Toni Collette).

Ao conhecer duas novas adolescentes internadas na academia, Alex decide investigar. Ela acredita que, com a ajuda das jovens, pode expor os terríveis segredos escondidos por trás das portas da instituição.

Afinal, "Desobedientes" é baseada em fatos reais?

Embora seja uma obra de ficção, a criadora e estrela Mae Martin se inspirou em eventos e relatos verídicos. A ideia da minissérie nasceu da experiência de amigos próximos que foram enviados para escolas e acampamentos de "correção".

Em uma entrevista ao The Wrap, Martin revelou a forte conexão pessoal com o tema. Sua amiga, Nicole, que vivenciou um desses locais, atuou como consultora para a produção, garantindo que a narrativa fosse o mais autêntica possível.

O que a criadora de "Desobedientes" disse sobre a série?

Para Mae Martin, a série é mais do que um suspense. Ela espera que "Desobedientes" inicie um debate sobre a necessidade de regulamentação e conscientização em torno dessas instituições. A autora defende a "rebelião saudável", incentivando as pessoas a questionarem o status quo e a sonharem com um mundo melhor.

Classificação Indicativa: Livre

Facebook Twitter WhatsApp