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Foto: Reprodução/IMDB.
O lançamento de “Five Nights at Freddy’s 2” nos cinemas brasileiros, na última quinta-feira (4), reacendeu uma velha discussão entre fãs: afinal, a franquia foi inspirada em um crime real?
O filme aprofunda o universo apresentado no primeiro longa-metragem e mantém os elementos que transformaram a obra original, o jogo de videogame de mesmo nome, em fenômeno.
Segundo o Metrópoles, a sequência retoma a história de Mike (Josh Hutcherson) e Abby (Piper Rubio). Agora com 11 anos, a menina foge de casa para rever Freddy, Bonnie, Chica e Foxy, o que desencadeia uma nova onda de eventos sombrios envolvendo os animatrônicos da pizzaria Freddy Fazbear’s.
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Criada por Scott Cawthon, a franquia nasceu nos videogames e se expandiu para os livros. No Brasil, as obras chegam às livrarias com o título “Pavores de Fazbear”, publicadas pela Intrínseca. Já são 11 volumes, cada um reunindo três contos e um fragmento de uma narrativa maior que se desenrola ao longo das edições.
Entre fãs, ganha força a teoria de que a série teria sido parcialmente inspirada por um ataque real ocorrido em 1993, nos Estados Unidos. Naquele ano, um ex-funcionário da rede de restaurantes fast-food Chuck E. Cheese matou quatro colegas e feriu uma quinta pessoa na cidade de Aurora, no Colorado. À época, o episódio se tornou o massacre a tiros mais letal do estado.
A coincidência temporal chama atenção: no universo dos jogos, os assassinatos também se passam em 1993. Além disso, a semelhança entre os cenários alimenta as comparações. Assim como a fictícia Freddy Fazbear’s Pizza, a Chuck E. Cheese é conhecida por unir pizza, fliperamas e apresentações com animatrônicos.
Apesar das especulações, os paralelos têm uma diferença importante: a autoria. No game e nos filmes, os assassinatos envolvem animatrônicos; já o ataque no Colorado foi cometido por um ex-funcionário motivado por vingança.
Confira o trailer:
Classificação Indicativa: Livre
