Entretenimento
 
  
  Relatos de vultos, vozes e aparições fazem parte do imaginário paulistano em torno de alguns dos locais mais conhecidos da capital paulista, considerados mal-assombrados por causa de episódios trágicos que marcaram a história de cada um.
O portal São Paulo Secreto explicou a história de cinco lugares aterrorizantes da cidade para entrar no clima do Halloween, que é celebrado nesta sexta-feira (31).
No subsolo do Hospital das Clínicas, o chamado Túnel dos Mortos liga o hospital ao Serviço de Verificação de Óbitos.
A passagem é usada diariamente para o transporte de corpos. Ex-funcionários afirmam ter ouvido sons estranhos e visto vultos no local, o que reforçou sua fama de assombrado.
 
 O Edifício Joelma, na região central, foi palco de um incêndio em 1974 que matou 187 pessoas. Treze das vítimas nunca foram identificadas e ficaram conhecidas como as Treze Almas.
Há relatos de gritos e pedidos de socorro vindos tanto do prédio quanto dos túmulos das vítimas no Cemitério de São Pedro.
Na Faculdade de Direito do Largo São Francisco, construída sobre um antigo mosteiro, estão enterrados freis e o professor alemão Julius Frank, que foi sepultado no pátio da instituição por não poder ser enterrado em um cemitério católico.
Alunos e funcionários relatam ouvir vozes e passos durante a noite.
Inaugurado em 1929, o prédio também ganhou fama sobrenatural após ser cenário de assassinatos e suicídios nas décadas seguintes.
Mesmo após a revitalização e a instalação de repartições públicas, o prédio segue cercado por relatos de atividades estranhas.
Outro endereço conhecido é o Castelinho da Rua Apa, construído em 1912. Em 1937, três membros da mesma família foram encontrados mortos a tiros no local. O caso nunca foi solucionado, e o imóvel ficou abandonado por décadas.
Hoje, restaurado e tombado como patrimônio público, o castelinho ainda carrega a reputação de mal-assombrado.
Classificação Indicativa: Livre