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Foto: Reprodução/Divulgação
O iPhone dobrável ainda nem foi lançado, mas já é um dos dispositivos mais comentados das últimas semanas, principalmente pelo preço, que promete ser bem acima do valor praticado nos modelos mais avançados da Apple hoje.
Ainda sem confirmação oficial, as análises de mercado divergem e levantam possíveis cenários, como citado pelo site CanalTech.
Um relatório da agência de investimentos Fubon Research estima que o smartphone dobrável chegará ao mercado por cerca de US$ 2.399 (R$ 12.735 em conversão direta).
Isso representa um salto considerável em relação ao iPhone 17 Pro Max mais caro, lançado por US$ 1.699 (R$ 9.019). A diferença seria explicada pelo uso de novas tecnologias, como dobradiça avançada e componentes ultraleves.
Outra projeção, feita por analistas do banco UBS, é mais conservadora, sugerindo uma faixa entre US$ 1.800 e US$ 2.000 (R$ 9.557 a R$ 10.619). Segundo rumores, a Apple teria conseguido otimizar o design e reduzir custos internos, mas ainda não está claro se isso será repassado ao consumidor.
Quando se aplica a proporção usada no Brasil, onde um modelo de US$ 1.699 chegou ao mercado por R$ 18.499, equivalente a R$ 10,88 por dólar, o cenário fica ainda mais expressivo.
Mantendo essa lógica, o iPhone dobrável poderia custar entre R$ 19.584 e R$ 26.101 no país. Ainda assim, o valor permanece especulativo, especialmente porque nem há garantia de que o dispositivo será vendido oficialmente no Brasil, o Apple Vision Pro, por exemplo, nunca chegou ao mercado nacional.
A previsão atual é de lançamento no segundo semestre de 2026, junto à linha iPhone 18 Pro. O aparelho estaria na fase de validação de engenharia e pré-produção, com fabricação em larga escala prevista para começar no fim de 2026.
Porém, analistas alertam para possíveis atrasos caso a Apple decida aprimorar a durabilidade da dobradiça, o componente mais delicado do projeto.
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