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“Levei mais de 100 chifres e gostei”: brasileiro tenta ser reconhecido como maior corno do mundo

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Natural de São José dos Campos (SP), Vagner afirma que levar o título de corno pode ser um insulto, mas para ele virou motivo de orgulho  |   BNews SP - Divulgação Foto: Reprodução/Instagram/@oferaofc
Marcela Guimarães

por Marcela Guimarães

Publicado em 24/06/2025, às 15h05



O empresário e influenciador Vagner Macedo, morador de São José dos Campos (SP), fez um pedido inusitado ao Guinness World Records. Ele quer ser reconhecido como o “maior corno do mundo”.

Aos 36 anos, ele afirma que já viveu mais de 100 casos de infidelidade consentida da esposa, Bela Mantovani, de 33 anos, com quem é casado há 16 anos. Para o casal, o que para muitos seria traição, para os dois é parte do prazer e do estilo de vida.

Durante os primeiros anos de relacionamento, o casal seguiu uma rotina tradicional por influência da família e da igreja, mas novos conflitos e o desejo de construir uma relação mais aberta resultaram em uma rápida separação.

Após a reconciliação, os dois passaram a adotar um relacionamento poligâmico e liberal, frequentando casas de swing e tendo como regra não manter relações fora do casamento sem a participação de ambos.

Fetiche sem tabu

Vagner diz que sente prazer em ver a esposa com outros homens, prática que, segundo ele, é mais comum entre os homens do que se imagina. Ele acredita que a maioria esconde esse desejo por medo do julgamento, mas também defende que cada pessoa deve viver suas fantasias sem medo de receber críticas.

Para registrar o pedido, ele criou uma pasta com mais de 100 vídeos de Bela com parceiros diferentes, material que foi enviado ao Guinness em maio. O órgão tem até três meses para responder ao pedido. Se o reconhecimento for negado, Vagner pretende recorrer apresentando mais conteúdos.

Reações na família e na sociedade

O estilo de vida do casal é conhecido pelos familiares. Segundo Vagner, todos ali respeitam as escolhas. Os três filhos do casal, de 7, 10 e 14 anos, também sabem, mas dentro do necessário para cada idade. A filha mais velha, por exemplo, é quem entende melhor a dinâmica da família.

Apesar de terem apoio dos parentes, os dois dizem que perderam amigos e mudaram de apartamento após terem sofrido preconceito de vizinhos, que se diziam incomodados com a exposição excessiva do relacionamento.

“Quero ser o maior corno do mundo”

Para Vagner, pedir o reconhecimento ao Guinness é uma forma de divulgar sua identidade e dar voz a outros homens que vivem fantasias parecidas. Ele afirma que, para muitos, ser chamado de “corno” pode ser um insulto, mas para ele virou motivo de orgulho. Ele faz questão de dizer que quer receber o título.

Classificação Indicativa: Livre

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