Nathy Rocha abre o jogo sobre os bastidores de “Ilhados com a Sogra”; veja o que ela disse

A influenciadora digital Nathy Rocha, uma das participantes da terceira temporada de Ilhados com a Sogra, da Netflix, revelou curiosidades pouco conhecidas sobre os bastidores do reality show.

Em entrevista recente, ela falou sobre a experiência do confinamento, a dinâmica do bunker, a relação com o tempo e como a rotina dentro do programa é bem diferente da vida fora das câmeras.

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Segundo Nathy, o isolamento foi um dos fatores que mais mexeram com o psicológico dos participantes. Sem acesso a relógios ou celulares, a percepção das horas simplesmente desaparecia. “A gente não tinha noção de horário. O almoço dava uma ideia, algo entre meio-dia e uma da tarde”, contou. Já o café da manhã dava a sensação de chegar muito cedo, mesmo sem qualquer referência externa, a apuração é da Caras.

Confinamento e rotina longe do mundo real

Ao comparar o reality com o cotidiano fora do programa, Nathy destacou mudanças significativas, especialmente na organização do dia a dia. No bunker, tudo seguia uma programação rígida, o que contrastava com a liberdade da vida real.

Um dos pontos que mais chamaram a atenção do público foi a estrutura oferecida aos participantes. Diferentemente da dinâmica na ilha, onde os próprios competidores precisavam cozinhar, no bunker a alimentação chegava pronta. “A gente recebia a comida pronta. Foi uma das melhores fases da minha vida, porque eu me alimentava muito bem”, revelou a influenciadora.

Convivência entre participantes

A dieta seguida durante o confinamento também foi tema da conversa. Nathy explicou que as refeições eram balanceadas e servidas sempre nos mesmos horários. “Era tudo muito saudável, com proteína, carboidrato, legumes e verduras”, disse. Café da manhã, almoço e jantar faziam parte de uma rotina alimentar regrada, algo incomum para muitos participantes.

O clima entre os competidores ajudava a tornar o dia a dia mais leve. Segundo ela, era comum que os participantes trocassem pratos entre si, respeitando preferências pessoais. “Era engraçado, porque todo mundo acabava trocando comida. A gente não podia escolher o que vinha”, comentou.

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