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Reprodução/ Gshow
O jornalista e apresentador Pedro Bial, que comandou o Big Brother Brasil por mais de uma década, revelou à CNN Brasil quais ex-participantes ele gostaria de ver de volta no reality em 2026. A próxima edição promete ser uma das mais nostálgicas e inovadoras da história do programa, com a presença de veteranos e novas dinâmicas para o público.
Ao ser questionado sobre quem ele gostaria de rever no confinamento, Bial não hesitou:
“Eu acho que ela não voltaria, né? Grazi Massafera. Ela virou atriz”, brincou, em referência à ex-sister que conquistou o país em 2005 e hoje vive a vilã Arminda na novela Três Graças, da TV Globo.
O apresentador também citou Jean Wyllys, vencedor do BBB 5 e ex-deputado federal. “Ele está muito ocupado fazendo política”, comentou. Na sequência, Bial mencionou Priscila Pires, do BBB 9, e Adrilles Jorge, do BBB 15, com bom humor:
“O Adrilles sairia preso dessa vez”, ironizou.
Por fim, Bial escolheu Lia Khey como a participante que mais gostaria de ver novamente no jogo. A ex-sister, destaque do BBB 10, foi penúltima eliminada daquela edição. “Lia, pronto. Encanto total”, concluiu.
A nova temporada do Big Brother Brasil trará grandes mudanças. A Globo confirmou a criação de cinco casas de vidro simultâneas, espalhadas pelas cinco regiões do país, ampliando a interação com o público.
Além disso, os espectadores poderão substituir participantes durante o jogo, escolhendo novos confinados de um “laboratório” paralelo uma espécie de casa reserva onde candidatos tentarão provar que merecem uma vaga oficial.
A nova temporada do Big Brother Brasil promete sacudir a casa mais vigiada do país. Entre as principais inovações estão a presença de ex-participantes, casas de vidro espalhadas pelas cinco regiões do Brasil e a possibilidade de troca de confinados durante o jogo. O prêmio em dinheiro também ganhará destaque: ficará exposto na sala principal, servindo de lembrete constante do objetivo final.
A edição continua sob o comando de Tadeu Schmidt e estreia em janeiro de 2026, com produção de Mariana Mónaco e direção-geral de Angélica Campos.
Classificação Indicativa: Livre
