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Possível amante de Neymar é presa em interior de São Paulo; veja o motivo

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Jovem é criadora de conteúdo adulto e foi detida na manhã desta quinta-feira (22)  |   BNews SP - Divulgação Foto: Reprodução/Redes sociais

Publicado em 22/05/2025, às 15h01   Redação



Any Awuada foi presa na manhã desta quinta-feira (22) em Mogi das Cruzes, no interior de São Paulo. A jovem é garota de programa e criadora de conteúdo adulto e ficou conhecida após se envolver com o jogador Neymar no início do ano. A informação foi divulgada pela Revista Quem. 

Segundo informações da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), Any Awuada é suspeita de integrar um esquema de falsificação de cosméticos e perfumes adulterados que eram vendidos nas redes sociais.

As autoridades iniciaram as apurações após uma consumidora formalizar uma denúncia em agosto de 2023. Ela relatou ter adquirido perfumes importados por R$ 857,90, mas percebeu que os itens recebidos eram falsificações.

Laudos periciais confirmaram que os produtos continham níveis irregulares de metanol e etanol, além de não possuírem o devido registro na Anvisa, segundo informações da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP).

Investigação prendeu outras mulheres

Na última quarta-feira (21), três mulheres foram detidas temporariamente como parte da investigação. Any, uma das envolvidas, foi presa em Mogi das Cruzes, mesma cidade onde ocorreu outra das detenções. A terceira prisão aconteceu em Biritiba-Mirim, município também localizado no interior de São Paulo.

Os mandados de prisão e de busca e apreensão foram executados por agentes do 31º Distrito Policial (Vila Carrão), com o suporte das delegacias da Vila Matilde (21º DP), Tatuapé (30º DP), Vila Alpina (56º DP) e Vila Formosa (58º DP).

Durante a operação, os policiais apreenderam cosméticos com etiquetas de marcas renomadas e um carro de luxo, modelo Audi Q3, avaliado em cerca de R$ 150 mil. A SSP-SP também informou que as investigadas apresentaram movimentações financeiras consideradas suspeitas: uma delas teria movimentado mais de R$ 1,2 milhão; as demais, valores de R$ 600 mil e R$ 300 mil.

As investigações continuam sob responsabilidade do 31º DP, que busca reunir mais elementos para dimensionar o alcance das ações ilegais.

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