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“Sister Hong do Pará”? Vídeo de brasileiro dançando igual à chinesa viraliza

Foto: Reprodução/TikTok
Fantasiado de Sister Hong, figura que bombou na última semana, homem viralizou dançando brega em formatura; vídeo repercutiu nas redes sociais  |   BNews SP - Divulgação Foto: Reprodução/TikTok
Marcela Guimarães

por Marcela Guimarães

Publicado em 29/07/2025, às 17h30



A cidade de Belém (PA) entrou no clima da personagem mais comentada da internet na última semana.

Um vídeo que bombou nas redes sociais com mais de três milhões de visualizações mostra uma pessoa fantasiada de Sister Hong dançando ao som do tradicional brega paraense durante festa de formatura de uma turma de Medicina.

Pessoa fantasiada de Sister Hong

A performance chamou atenção pelo look e pela dança. A caracterização foi feita por um personagem da empresa Baleiros Badalados, especializada em animações temáticas para eventos na capital paraense.

A fantasia faz referência ao estereótipo que fez da Sister Hong um fenômeno nas redes, de peruca escura com franja, blusa preta, saia longa e movimentos iguais aos mostrados nos vídeos que viralizaram.

Nas redes sociais, os comentários também fizeram sucesso. “A Sister Hong descobrindo que tem outros jeitos de ganhar comida”, brincou uma internauta. “Que evento caótico foi esse? [Risos]”, reagiu outra no TikTok. Assista ao vídeo:

@baleirosbadalados A Sister Hong é paraense sim!!! 😂 #sisterhong #belem #formatura #sister #asian #china #baleirosbadalados #fy #fyp ♬ som original - Baleiros Badalados

Quem é Sister Hong?

Um dos casos mais bizarros e virais de 2025 surgiu na China e se espalhou pelas redes sociais do mundo todo: um homem de 38 anos, identificado apenas como Jiao, se passava por mulher na internet sob o pseudônimo Sister Hong (红姐, ou “irmã vermelha”, em chinês).

Ele enganava homens usando perucas, maquiagem pesada, próteses de silicone, modulação de voz e filtros de beleza.

Sister Hong
Sister Hong (Foto: Reprodução/Redes sociais)

Jiao convidava os homens para seu apartamento, onde eles acreditavam estar marcando um encontro com uma mulher.

Diferente de outros casos de extorsão, ele não exigia dinheiro, mas sim “presentes simples”: frutas, óleo de cozinha ou leite. O objetivo era manter a aparência de um encontro casual e desinteressado financeiramente.

O problema? Todos os encontros eram gravados em câmeras escondidas, sem o consentimento das vítimas. Depois, os vídeos íntimos eram vendidos por cerca de 150 yuan (cerca de R$ 115) em grupos privados.

Até agora, mais de 230 vítimas foram confirmadas. Ele foi preso no início de julho na cidade de Nanjing e pode responder por vários crimes, incluindo violação de privacidade, compartilhamento de conteúdo sexual sem consentimento e distribuição de material obsceno.

Classificação Indicativa: Livre

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