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"Tela Quente": qual filme será exibido nesta segunda-feira (3)?

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Produção estrelada por Viola Davis chega pela primeira vez à TV aberta na sessão "Tela Quente", após a novela das nove "Três Graças"  |   BNews SP - Divulgação Foto: Divulgação/Rede Globo.
Bianca Novais

por Bianca Novais

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Publicado em 03/11/2025, às 12h35



A Globo exibe nesta segunda-feira (3), a partir das 22h25 (horário de Brasília), logo após "Três Graças", o drama histórico “A Mulher Rei” (2022), estrelado por Viola Davis.

A produção, que mistura fatos reais e ficção, será transmitida pela primeira vez na televisão aberta brasileira, segundo o portal Adoro Cinema.

Qual é a história de “A Mulher Rei"?

Ambientado na África Ocidental de 1820, o longa acompanha a trajetória da General Nanisca (Viola Davis), líder das guerreiras Agojie, o exército exclusivamente feminino do Reino de Daomé, uma das nações mais poderosas do continente nos séculos XVIII e XIX.

Determinada a proteger seu povo das ameaças externas, Nanisca treina uma nova geração de combatentes para enfrentar colonizadores e tribos rivais.

Além da força dramática e das cenas de ação, o filme se destaca pelo elenco de peso, que inclui John Boyega (“Star Wars - Episódio VII: O Despertar da Força", 2015) como o Rei Guezô e Lashana Lynch ("Capitã Marvel", 2019) como uma das guerreiras veteranas das Agojie.

Viola Davis é a protagonista Nanisca em "A Mulher Rei". Foto: Divulgação/Sony Pictures.
Viola Davis é a General Nanisca em "A Mulher Rei". Foto: Divulgação/Sony Pictures.

O filme “A Mulher Rei” é baseado em uma história real?

A trama retrata a luta das mulheres dahomeanas contra a escravidão e a dominação europeia, inspirando-se em acontecimentos e personagens reais.

O Reino de Daomé existiu entre 1600 e 1904, na região que hoje corresponde ao Benin, e suas guerreiras, conhecidas como Agojie, são apontadas por historiadores como as verdadeiras “amazonas africanas”.

Dirigido por Gina Prince-Bythewood, "A Mulher Rei" conquistou o público e a crítica, alcançando 94% de aprovação no Rotten Tomatoes e arrecadando quase US$ 100 milhões nas bilheterias mundiais, o dobro de seu orçamento.

Apesar do sucesso, o longa foi considerado um dos “filmes mais injustiçados do Oscar 2023”, por não ter recebido nenhuma indicação à premiação.

Em entrevista ao The Hollywood Reporter, a diretora lamentou a ausência do filme na lista de indicados: “Recebi tantos textos e e-mails de pessoas da indústria indignadas. Claro que estou desapontada. Quem não estaria?”

Classificação Indicativa: Livre

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