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Se você anda navegando pelas redes sociais, provavelmente já se deparou com retratos hiper-realistas de pessoas que parecem quase reais, mas que na verdade, foram gerados por inteligência artificial.
Após a viralização desse tipo de imagem, uma nova tendência começou a ganhar força: os prompts detalhados, instruções que dizem à IA exatamente como criar o que você quer.
No caso da IA Gemini, do Google, essas instruções podem transformar um conceito em um retrato incrível, preservando fisionomia, idade aparente, gênero, tom de pele e expressão única da pessoa.
Ou seja, você consegue um resultado que não parece apenas uma montagem ou arte digital: parece foto de verdade.
Um bom prompt combina informações sobre o que a imagem deve ter e o que não pode ter.
Por exemplo, você pode pedir uma mulher de cabelo castanho-escuro, solto e levemente desalinhado, com olhar direto e boca levemente entreaberta. A luz tem papel crucial: uma contraluz quente atrás do cabelo cria um halo dourado, enquanto uma luz fria no rosto adiciona contraste dramático.
Ao mesmo tempo, é importante especificar os negativos: nada de distorcer traços, mudar idade ou gênero, adicionar dedos extras, texturas plásticas ou roupas inventadas.
É essa combinação que faz a IA Gemini entregar resultados cinematográficos, detalhados e visualmente impactantes.
Além de forma e pose, a IA entende texturas realistas de pele, cabelo e tecido, permitindo que a luz interaja naturalmente.
O fundo escuro destaca o brilho do cabelo e cria profundidade, enquanto o contraste quente-frio dá aquela sensação dramática de fotografia profissional.
A viralização dessas imagens mostra que não é só sobre tecnologia: é sobre criatividade.
Quanto mais você descreve o que quer, mais a IA consegue entregar algo que parece real, e que ao mesmo tempo, mantém o toque artístico que chamamos de “foto de revista”.
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