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Foto: Divulgação/TV Globo.
A novela "Três Graças" se aproxima de um de seus momentos mais impactantes desde a estreia. Prestes a alcançar o centésimo capítulo, a trama das nove prepara sua primeira morte exibida em cena, um acontecimento que promete alterar o rumo da história e reposicionar personagens centrais.
Segundo informações divulgadas pelo Metrópoles, o episódio inaugura uma nova fase, mais sombria e tensa.
A responsável pelo assassinato será Arminda, vilã interpretada por Grazi Massafera. Sob pressão crescente e acuada por disputas de poder, a personagem perde o controle durante um confronto e empurra Célio (Otávio Müller) das escadarias da mansão. A cena sela a primeira morte da novela e marca um ponto de não retorno para Arminda.
O crime representa uma mudança decisiva na construção da vilã. O assassinato funciona como uma virada de chave na trajetória de Arminda, aprofundando o lado cruel da personagem e elevando o nível de tensão da narrativa. A partir desse momento, suas ações passam a ter consequências irreversíveis.
Além do impacto individual, a morte de Célio afeta o conjunto da novela. O núcleo humorístico, alvo de críticas desde o início da exibição, ganha contornos mais sóbrios. A história assume um tom mais sério, alinhado às reviravoltas prometidas para esta reta decisiva.
O assassinato também será determinante para o avanço das investigações. A polícia passa a se aproximar dos segredos que cercam os vilões, colocando Arminda e seus aliados sob risco constante de exposição. Cada passo errado pode acelerar a queda do grupo.
Enquanto tenta se impor como sócia da fundação do amante, Arminda confronta Ferrete (Murilo Benício) e Zenilda (Andréia Horta). Paralelamente, Lorena (Alanis Guillen) começa a desconfiar da suposta amiga da família.
A personagem decide agir e se une a Juquinha (Gabriela Medvedovski) e Paulinho (Rômulo Estrela) na investigação do assalto à estátua Três Graças.
Essa nova aliança leva os personagens cada vez mais perto da grande revelação da trama: a descoberta de que Rogério (Eduardo Moscovis) está vivo.
Classificação Indicativa: Livre
