Esportes
por Marcela Guimarães
Publicado em 02/05/2025, às 10h33
Depois de longos 15 anos sem receber decisões da elite do vôlei brasileiro, o Ginásio do Ibirapuera volta a ser palco das finais da Superliga 2024/2025.
A Secretaria de Esportes do Estado de São Paulo se responsabiliza pelo espaço que vai voltar a sediar os confrontos que definem os campeões da principal competição da modalidade no país, esta organizada pela Confederação Brasileira de Voleibol (CBV).
A final feminina ocorreu na última quinta-feira (1º), às 15h45, com um duelo entre dois times paulistas: Osasco/São Cristóvão Saúde e Sesi Bauru, algo que não acontecia há 28 anos. A equipe da região metropolitana levou o título por 3 sets a 1 com 10.352 pessoas presentes.
Com a vitória do dia, a equipe comandada pelo técnico Luizomar de Moura garantiu a terceira conquista consecutiva sobre o Sesi Bauru em uma decisão, após o Osasco conseguir ficar com os outros dois títulos: um da Copa Brasil, em fevereiro deste ano, e outro do Campeonato Paulista, em outubro de 2024.
Já no masculino, a decisão será no próximo domingo (4), às 10h, e o espaço receberá o Vôlei Renata, de Campinas, contra o Sada Cruzeiro, de Belo Horizonte (MG).
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A última vez que o Ginásio do Ibirapuera sediou uma final de Superliga foi na temporada 2009/2010, quando o Osasco superou o Rio de Janeiro no feminino e Florianópolis derrotou o Montes Claros no masculino.
No coração de São Paulo, o Ginásio do Ibirapuera já conta com quase 70 anos de história e recebeu partidas memoráveis, como o título inédito da Liga Mundial conquistado pela equipe brasileira masculina contra a Itália em 1993; outro momento marcante ocorreu em 2010, quando Natália bateu os 28 pontos em uma final, recorde da competição, na vitória do Sollys/Osasco sobre a Unilever.
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