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A Xiaomi começou a liberar o HyperOS 3 em novembro e, mesmo antes de alcançar todos os modelos compatíveis, o novo sistema operacional já virou assunto recorrente entre usuários. Baseado no Android 16, o software reúne elogios ao desempenho e críticas ao consumo de energia, segundo o TechTudo.
Entre os pontos mais elogiados está a fluidez. Usuários afirmam que o sistema ficou mais leve, com transições rápidas e respostas mais ágeis nos aplicativos. Até celulares intermediários da Xiaomi apresentaram ganho de desempenho após a atualização, se aproximando da experiência oferecida por aparelhos topo de linha.
Em fóruns como o Reddit, há relatos de quem considera o uso diário “suave como manteiga” após semanas com o HyperOS 3 instalado.
Outro destaque positivo é a interface renovada. O HyperOS 3 trouxe novos recursos de personalização, melhorias visuais e funções com inteligência artificial. Ajustes no gerenciamento de notificações, novos widgets e a integração mais eficiente com dispositivos do ecossistema Xiaomi, como tablets e wearables, também foram bem recebidos pelos usuários que já testaram o sistema.
Apesar dos avanços, nem tudo agradou. Um dos principais problemas apontados é o aumento no consumo de bateria em alguns modelos. Usuários relatam que aplicativos como WhatsApp, serviços de VoIP e até a sincronização de fotos impactaram negativamente a autonomia do aparelho após a atualização. A queixa indica que o gerenciamento energético ainda precisa de ajustes.
Há ainda registros de travamentos ocasionais e reinicializações inesperadas, que não afetam todos os aparelhos, mas chamaram a atenção da comunidade. Outro ponto criticado é a compatibilidade desigual: nem todos os dispositivos receberam a mesma versão do Android junto ao HyperOS 3, o que gerou reclamações sobre a fragmentação da experiência entre modelos.
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