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A Mega da Virada é um dos assuntos mais discutidos ao longo de dezembro, além de um dos eventos mais aguardados do ano. Com prêmios que prometem mudar vidas da noite para o dia, o sorteio também alimenta rumores que se espalham rapidamente.
Para evitar desinformação, a Loterias Caixa esclareceu uma série de mitos e verdades que cercam o concurso especial, segundo informações reunidas pelo InfoMoney.
Um dos boatos mais comuns diz que algumas bolinhas seriam mais leves e, por isso, teriam mais chance de sair. A Caixa nega. Todas as bolinhas usadas nos sorteios são iguais: feitas de borracha maciça, com o mesmo peso (66 gramas) e diâmetro (50 milímetros).
De acordo com a instituição, análises técnicas periódicas são realizadas por um instituto de metrologia para garantir a aleatoriedade e a igualdade de condições.
Outro mito recorrente é o de que os prêmios ficariam concentrados em determinadas regiões do país. Isso não procede. Os números são sorteados de forma aleatória, e qualquer apostador, de qualquer lugar do Brasil, pode ser premiado, reforça a Caixa.
Há quem acredite que a Caixa já conhece os vencedores antes mesmo de eles se apresentarem. Também é falso.
A instituição só reconhece o ganhador quando ele comparece para receber o prêmio com o comprovante da aposta. Mesmo no ambiente digital, a identidade do apostador não fica vinculada previamente ao bilhete.
Com o avanço da tecnologia, surgiram dúvidas sobre a confiabilidade das apostas on-line. A Caixa afirma que todas as apostas feitas pelos canais oficiais são seguras. Cada transação fica registrada em uma base central, com dados como data, hora, números escolhidos, código de segurança e identificação única da operação.
Esse também é um mito. Apenas maiores de 18 anos podem apostar. A regra integra a política de “Jogo Responsável”, um conjunto de medidas adotadas para impedir a participação de menores.
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