Polícia

Adolescentes são hospitalizados após tomarem remédio em escola; entenda o caso

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Seis estudantes, com idades entre 13 e 15 anos, apresentaram sintomas de sonolência após ingerirem comprimidos; quatro foram levados ao hospital  |   BNews SP - Divulgação Foto: Reprodução/Instagram
Érica Sena

por Érica Sena

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Publicado em 06/11/2025, às 15h56



Adolescentes de uma escola de São Paulo foram encontrados intoxicados na manhã desta quinta-feira (6) após ingerirem medicamento de um colega.

O caso mobilizou equipes da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, que foram acionadas pelos funcionários da unidade após perceberem que os estudantes passavam mal.

O caso de intoxicação

Foto: Reprodução/CNN

Seis adolescentes, com idades entre 13 e 15 anos, foram encontrados intoxicados por medicamentos dentro da Escola Estadual Júlio de Mesquita Filho, localizada no bairro do Ipiranga, zona sul de São Paulo. 

O que se sabe até agora

Segundo informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP), os adolescentes apresentaram forte sonolência depois de ingerirem um medicamento ainda não identificado. Dois deles foram encontrados inconscientes, enquanto outros quatro estavam em estado de sonolência, como citado pela CNN.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) prestou os primeiros socorros no local do ocorrido, e quatro alunos foram encaminhados para hospitais da região. Os outros dois adolescentes receberam avaliação médica na própria escola e permanecem sob observação.

Nota ofical da Secretaria Estadual da Educação

Em nota, a Secretaria Estadual de Educação informou que a equipe da escola agiu rapidamente ao perceber a situação e que o caso será registrado em boletim de ocorrência.
O episódio está sendo acompanhado pela equipe regional do Programa Conviva SP, voltado ao acolhimento e à promoção do bem-estar dos estudantes da rede pública estadual, como citado pelo site Diário da Amazôniza.

As famílias dos alunos foram comunicadas imediatamente e também estão acompanhando os desdobramentos do caso. A secretaria reforçou que a unidade escolar mantém contato constante com os responsáveis e permanece à disposição para possíveis esclarecimentos.

A Polícia Civil investiga as circunstâncias da intoxicação e trabalha para identificar que substância foi ingerida e como os alunos tiveram acesso ao medicamento. O caso segue em andamento.

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