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Caso Ruy Ferraz: polícia prende 10° suspeito de participação em homicídio

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O homem de 36 anos tem passagens por receptação, porte ilegal de arma e furto, de acordo; com ele foi apreendida uma arma de fogo calibre 380  |   BNews SP - Divulgação Foto: Reprodução/Redes Sociais
Érica Sena

por Érica Sena

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Publicado em 04/11/2025, às 11h08



Foi preso pela polícia nesta segunda-feira (3/11), em Grajaú, Zona Sul de São Paulo, o décimo suspeito de participar do assassinato do ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes.

Foi apreendida uma arma de fogo calibre 380 que estava com o suspeito. De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o homem tem antecedentes criminais por receptação, porte ilegal de arma de fogo e furto.

Confira a lista com os nomes dos suspeitos já detidos pela polícia:

  1. José Nildo da Silva, de 47 anos, é suspeito de ser um dos atiradores.
  2. Danilo Pereira Pena, conhecido como Matemático, teria organizado parte da operação criminosa.
  3. Felipe Avelino da Silva, conhecido como Mascherano, teve digitais identificadas pela perícia em um dos carros usados no assassinato.
  4. William Silva Marques, dono da casa usada como QG do crime.
  5. Rafael Marcell Dias Simões, conhecido como Jaguar, é apontado como um dos atiradores.
  6. Dahesley Oliveira Pires, acusada de ser a pessoa que buscou o fuzil no litoral paulista.
  7. Luiz Henrique Santos Batista, o Fofão, teria sido responsável por dar carona a um dos criminosos após a execução.
  8. Umberto Alberto Gomes, apontado como um possível atirador, foi morto em confronto com a polícia no Paraná.
  9. Cristiano Alves da Silva, de 36 anos, conhecido como Cris Brown, é apontado como proprietário da casa em Mongaguá utilizada como ponto de apoio aos criminosos.
  10. Paulo Henrique Caetano Sales, conhecido como PH, de 35 anos, é apontado como dono de uma das casas usadas pelos responsáveis pela execução.

Relembre o caso

Ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes

O crime aconteceu em setembro, no litoral de São Paulo, quando o ex-delegado e então secretário de Administração de Praia Grande foi morto em uma emboscada. De acordo com o Metrópoles, fontes próximas à investigação confirmam que a polícia trabalha com duas principais hipóteses.

A primeira seria uma vingança do crime organizado, considerando os anos de carreira que Ruy Ferraz dedicou ao combate ao Primeiro Comando da Capital (PCC). A segunda hipótese aponta para uma possível retaliação de colegas da prefeitura, uma vez que o ex-delegado supervisionava um contrato milionário de licitação.

Classificação Indicativa: Livre

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