Polícia

Hytalo Santos não consegue liberdade após audiência; veja detalhes da prisão

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Na sexta-feira (15), Hytalo Santos e o marido foram localizados em uma casa de luxo em Carapicuíba, na região metropolitana de São Paulo  |   BNews SP - Divulgação Foto: Reprodução/Instagram
Marcela Guimarães

por Marcela Guimarães

Publicado em 17/08/2025, às 10h33



O influenciador Hytalo Santos e o marido, Israel Natan Vicente, mais conhecido como Euro, continuam presos após passarem por audiência de custódia no último sábado (16), em São Paulo.

O casal é investigado pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB) por tráfico humano e exploração sexual infantil.

De acordo com o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), a audiência ocorreu em formato virtual. O futuro dos dois ainda será definido.

O advogado Ricardo Ueno, que representa Hytalo, afirmou que o resultado já era esperado. “Quem decretou a prisão foi um juiz da Paraíba, então aqui foi uma audiência pró-forma somente para verificar a legalidade da prisão, se eles sofreram algum tipo de agressão e tudo mais, e foi constatado que foi tudo correto, então eles seguem presos”, declarou à imprensa na porta da delegacia.

Prisão em Carapicuíba

Hytalo Santos e Euro
Hytalo Santos e Euro (Foto: Reprodução/Redes sociais)

Hytalo e o marido foram localizados na sexta-feira (15). Os dois estavam em uma casa de luxo em Carapicuíba, na região metropolitana de São Paulo.

No total, oito pessoas estavam no imóvel, todas maiores de idade e sem antecedentes criminais ou mandados de prisão.

O imóvel havia sido alugado por meio de uma plataforma de locação, e o grupo teria chegado ao local na quinta-feira (14).

De acordo com o delegado Fernando David, do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), o casal estava em rota de fuga para fora do Brasil.

Monitoramento policial

A fuga começou na Paraíba, de carro, sendo acompanhada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), que repassou informações à Polícia Civil paulista.

Autoridades suspeitam que o casal pretendia sair do país pela região de Foz do Iguaçu ou outro ponto do Sul.

No momento da prisão, cada um estava com quatro celulares (oito aparelhos) que foram apreendidos e enviados para perícia na Paraíba. Eles não contavam com passaportes, levando apenas documentos de identidade.

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