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Publicado em 27/11/2025, às 14h05 Foto: Reprodução/Freepick Nathália Maciel
O WhatsApp é uma das redes sociais mais presentes na vida dos brasileiros. Nele, as pessoas costumam guardar informações pessoais, como senha de cartões, além de dados íntimos. Contudo, um alerta acende diante da quantidade de números clonados.
Segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), entre junho de 2024 e julho de 2025 foram identificados cerca de 14,7 milhões de brasileiros que enfrentaram a clonagem de seus celulares. O levantamento mostra ainda que, a cada hora, quase 1.700 vítimas perdem a posse do WhatsApp.
De acordo com o site Terra, na maior parte das vezes os criminosos aproveitam a distração das pessoas para ativar a conta em outro celular ou no WhatsApp Web. Diante disso, é importante que os usuários estejam atentos aos riscos para saber como agir.
No próprio aplicativo, a pessoa pode perceber rapidamente se teve a conta clonada. Um dos primeiros passos para conferir é acessar a área de aparelhos conectados no app e verificar se há sinais de uso indevido, como mensagens desconhecidas ou alterações no perfil.
Além disso, o usuário pode perceber mensagens lidas sem motivo, desconexões constantes e até o recebimento de códigos de verificação por SMS sem ter tentado acessar o WhatsApp em outro dispositivo — o que pode indicar uma tentativa de registrar o número.
Mudanças no perfil sem autorização, como foto, nome, recado ou status, também são sinais de alerta de que um criminoso pode estar usando o seu perfil.
Após ter acesso ao WhatsApp, o cibercriminoso procura formas de extorquir dinheiro de conhecidos próximos ou obter dados pessoais, como CPF e senhas de aplicativos. Em casos de clonagem de números de empresas, eles podem aplicar golpes se passando pela marca, enviando falsas cobranças ou direcionando clientes para links maliciosos.
Geralmente, eles agem de forma semelhante: primeiro identificam pessoas de confiança que provavelmente emprestariam dinheiro. Em seguida, o criminoso finge ser o usuário da conta e faz pedidos de transferência, muitas vezes usando uma justificativa de emergência.
Além de observar sinais suspeitos, é essencial que as pessoas nunca repassem códigos recebidos por SMS, nem forneçam dados como CPF, informações bancárias, senhas ou qualquer outro dado pessoal por mensagens.
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