Política
Publicado em 03/10/2025, às 11h57 Foto: Divulgação/Universidade de São Paulo (USP) Marcela Guimarães
A Pontifícia Universidade Católica do Chile conquistou o topo do ranking de instituições de ensino superior da América Latina, organizado pela consultoria britânica Quacquarelli Symonds (QS).
A Universidade de São Paulo (USP), que tradicionalmente liderava a lista, agora aparece em segundo lugar.
Fundada em 1888 pelo então arcebispo de Santiago, a instituição, conhecida no país como Universidad Católica (UC), é privada e oferece cerca de 70 cursos em 18 faculdades, distribuídas em cinco campi; quatro ficam na capital chilena e um está localizado em Villarrica, no sul.
As mensalidades variam bastante de acordo com a graduação. De acordo com informações oficiais, o curso de Direito tem anuidade em torno de 7,7 milhões de pesos chilenos (cerca de R$ 43 mil na cotação atual).
Já carreiras como Engenharia e Medicina superam os 9 milhões de pesos (cerca de R$ 56 mil).
A universidade também é conhecida pelos nomes de peso que passaram por suas salas de aula. Entre eles, dois ex-presidentes do Chile: Sebastián Piñera, formado em Economia, e Eduardo Frei Montalva, em Direito. Outro exemplo é Miguel Kast, ex-presidente do Banco Central do país.
No cenário acadêmico, a UC é considerada uma das mais respeitadas, com forte reconhecimento entre empregadores internacionais.
No quesito reputação acadêmica, ela ocupa a terceira posição da América Latina, mas surge como a número um no mercado de trabalho.
O Brasil segue sendo o país com maior presença no ranking, com 26 instituições entre as 100 melhores. Em seguida aparecem Chile (16) e México (14).
Os critérios avaliados pela QS incluem a reputação acadêmica, o nível de empregabilidade dos alunos e a proporção entre professores e estudantes, além de outros pontos.
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