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Publicado em 02/06/2025, às 15h34 Giovana Sedano
Todos sabemos que as baratas são visitantes indesejados que causam repulsa e podem transmitir doenças e, no Brasil, embora existam várias espécies, três são as mais comuns em ambientes urbanos: a barata americana, a alemã e a oriental.
Todas se aproveitam de restos de comida, calor e umidade para sobreviver. São mestres em se esconder em ralos, esgotos, lixeiras, frestas e até eletrodomésticos.
A barata americana é a maior entre as três, medindo de 3 a 5 cm. Com coloração marrom-avermelhada e asas que ultrapassam o corpo, ela costuma surgir em locais úmidos e escuros. Pode voar em noites quentes, o que intensifica o medo que muita gente sente ao encontrá-la. É comum em redes de esgoto, caixas de gordura e áreas externas.
A barata alemã, também conhecida como baratinha, mede cerca de 1,5 cm e possui duas listras escuras no dorso. Ela é ágil, resistente a diversos inseticidas e altamente reprodutiva, o que a torna um verdadeiro desafio dentro de casas e restaurantes. Adora se esconder em motores de geladeiras e outros eletrodomésticos.
A barata oriental tem coloração escura, quase preta, e corpo mais arredondado. Prefere ambientes úmidos e frios, como ralos de banheiro, porões e áreas mal ventiladas. Ao contrário da americana, ela não escala superfícies com facilidade nem costuma voar. Ainda assim, representa risco sanitário e deve ser combatida.
A melhor forma de afastar baratas é manter a casa limpa e bem vedada. Evite deixar restos de comida expostos, guarde os alimentos em potes fechados e tire o lixo diariamente. Ambientes limpos dificultam a sobrevivência e a reprodução dessas pragas.
Vedar frestas, ralos e rachaduras também é essencial. Use telas protetoras e corrija vazamentos. Se a infestação sair do controle, chame uma empresa especializada. Um profissional saberá identificar a espécie e aplicar a solução mais eficaz para eliminá-la de forma segura e duradoura.
Classificação Indicativa: Livre