Entretenimento

“Acumuladores”: conheça Jackie, que já gastou R$ 5,5 milhões com bonecas

Foto: Reprodução/A&E
Um episódio do programa “Acumuladores” traz três histórias reais marcadas por trauma, compulsão e casas repletas de objetos  |   BNews SP - Divulgação Foto: Reprodução/A&E
Marcela Guimarães

por Marcela Guimarães

Publicado em 30/07/2025, às 11h05



O programa Acumuladores”, da A&E, mostrou três histórias marcantes de pessoas que enfrentam o transtorno de acumulação compulsiva em um de seus episódios.

Esse problema afeta não apenas o bem-estar físico dos participantes, mas também a saúde emocional e financeira das famílias.

Jackie: mais de R$ 5 milhões em bonecas

“Acumuladores”
Foto: Reprodução/A&E

Jackie, uma das participantes, ganhou destaque por ter dado mais de US$ 1 milhão (cerca de R$ 5,5 milhões) em compras de bonecas e bichos de pelúcia.

De acordo com o próprio filho, novas encomendas chegavam semanalmente e havia ficado impossível simplesmente andar pela casa.

Com a ajuda da equipe do programa, Jackie conseguiu se desfazer de milhares desses itens, o que permitiu que voltasse a ver o chão da casa e trazer de volta o uso dos móveis.

Richard: luto e acúmulo

“Acumuladores”
Foto: Reprodução/A&E

Outro caso foi o de Richard, que desenvolveu o transtorno após a morte da filha, três meses após o nascimento. Em sua casa, acumulava centenas de objetos como abajures, cobertores, utensílios e muito lixo.

Após a chegada da equipe, os cômodos revelaram móveis quebrados, piso manchado e uma lavanderia inutilizável. Uma reforma foi necessária, mas a limpeza também garantiu um lar mais seguro.

Barbara: trauma e possível abandono

“Acumuladores”
Foto: Reprodução/A&E

Já Barbara teve que deixar sua casa por conta do acúmulo exagerado, que colocava sua segurança em risco. Os próprios filhos tinham medo de aparecer uma denúncia de abandono à idosa.

O trauma começou após um incêndio provocado por um de seus filhos; ali, a família perdeu todos os pertences. Desde então, ela passou a recolher objetos pelas ruas de diferentes bairros e cidades.

Apesar do esforço da equipe, a casa de Barbara acabou não ficando totalmente limpa por conta da gravidade da situação. Ela precisou se mudar temporariamente para a casa do filho enquanto as reformas foram feitas aos poucos.

Classificação Indicativa: Livre

Facebook Twitter WhatsApp