Entretenimento
por Marcela Guimarães
Publicado em 14/08/2025, às 17h20
Neste mês, o influenciador Iran Ferreira, popularmente conhecido como Luva de Pedreiro, foi internado em uma UTI cardíaca após receber o diagnóstico de bradicardia.
O caso chamou atenção para a condição, que afeta milhares de brasileiros a cada ano.
A bradicardia é caracterizada pela frequência cardíaca abaixo de 60 batimentos por minuto em repouso. Por mais que essa diminuição possa ser normal em atletas, ela acaba indicando uma alteração no sistema elétrico do coração na maioria das vezes.
Quando o órgão não bombeia sangue adequadamente, a circulação de oxigênio é comprometida, prejudicando órgãos e tecidos.
O problema pode surgir por diferentes motivos, como envelhecimento, falhas no nó sinusal (responsável pelos impulsos elétricos do coração), uso de determinados medicamentos e distúrbios hormonais.
Em casos mais graves, como o do influenciador, a bradicardia pode aparecer de forma súbita, exigindo internação e monitoramento para evitar piores complicações.
Identificar a bradicardia nem sempre é fácil, já que algumas pessoas não apresentam sintomas, mas sinais como tontura, fadiga persistente, palpitações, falta de ar em repouso, dores no peito e confusão mental merecem atenção.
Esses sintomas ocorrem porque a lentidão dos batimentos dificulta a função do oxigênio, principalmente durante atividades do dia a dia.
Quando a queda na frequência cardíaca acontece “do nada”, o risco de desmaio aumenta pela falta de irrigação adequada do cérebro.
O tratamento da bradicardia tem como objetivo restaurar o ritmo cardíaco. Casos leves ou sem sintomas podem exigir apenas acompanhamento periódico, enquanto quadros mais graves costumam demandar intervenções. Veja exemplos:
Pessoas diagnosticadas com a condição devem continuar com a avaliação médica. Enquanto alguns se recuperam com medidas simples, outros precisam de soluções mais urgentes, como foi com Luva de Pedreiro.
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