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A revista americana Newsweek divulgou o ranking anual dos melhores hospitais do mundo em 2026, e o Brasil teve destaque: 22 instituições entraram na lista, sendo sete públicas e 15 privadas ou filantrópicas.
Entre os nomes mais reconhecidos estão o Hospital das Clínicas da Unicamp, em Campinas, e o Hospital São Paulo da Unifesp, ambos do SUS. Na rede privada, aparecem gigantes como o Albert Einstein e o Sírio-Libanês, ambos em São Paulo.
O levantamento é feito em parceria com a empresa de dados Statista e avalia 12 especialidades médicas, incluindo cardiologia, oncologia, pediatria, neurocirurgia, urologia e ortopedia.
A metodologia combina recomendações de especialistas, dados de acreditação e certificações, além de indicadores relatados pelos próprios pacientes, os chamados PROMs (Patient-Reported Outcome Measures), que medem qualidade de vida, satisfação e evolução dos sintomas após o tratamento.
A pesquisa global foi realizada online entre maio e julho de 2025. Diferente de outros rankings, a lista não organiza os hospitais por posição, mas apresenta os que atingiram excelência em diferentes áreas.
• Hospital das Clínicas da Unicamp – Campinas
• Hospital das Clínicas da USP – São Paulo
• Hospital de Ensino da UNIFESP – São Paulo
• Hospital Municipal Infantil Menino Jesus – São Paulo
• Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia – São Paulo
• Instituto do Coração (InCor) – São Paulo
• Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad (INTO) – Rio de Janeiro
Entre os privados e filantrópicos, estão:
Albert Einstein, Sírio-Libanês, A.C. Camargo Cancer Center, BP – A Beneficência Portuguesa, HCor, Hospital Oswaldo Cruz, Hospital Moinhos de Vento, Hospital Infantil Pequeno Príncipe, entre outros.
A presença de sete hospitais públicos do SUS reforça a importância da rede na oferta de serviços de alta complexidade, enquanto os privados e filantrópicos mostram a força da parceria com o sistema público na saúde brasileira.
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