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Reprodução/Disney Plus
O filme “Doze é Demais”, estrelado pelo comediante Steve Martin, conquistou gerações ao mostrar a rotina caótica e divertida da família Baker. Baseado no livro que conta a história da família Gilbreth, que teve doze filhos, o longa mistura comédia, romance e situações absurdas que parecem exageradas, mas têm raiz em fatos reais.
Antes de se tornar referência no cinema de comédia, Steve Martin começou a carreira nos anos 1960 como escritor e ator em seriados de humor. A virada veio após sua participação no Saturday Night Live, que abriu caminho para filmes como O Panaca e posteriormente “Doze é Demais”. A parceria com o diretor Shawn Levy no longa de 2003 marcou o início de uma franquia que ainda conquistaria novas gerações.
Na ficção, o casal Tom e Kate se conhece na universidade. Ele sonhava em ser técnico de futebol americano e ela queria ser repórter esportiva, mas ambos tinham o desejo de ter oito filhos. A natureza, porém, pregou uma peça: gêmeos no oitavo filho, mais gêmeos depois de uma vasectomia mal calculada, até completar doze filhos.
O caos na residência é constante: Tom tenta conciliar o cuidado da prole com a carreira, enquanto Kate precisa viajar a trabalho. Uma casa com doze crianças transforma cada dia em um verdadeiro apocalipse familiar, repleto de situações cômicas e improvisos.
A história da família Baker se baseia na vida real da família Gilbreth, que tinha seis meninos e seis meninas, embora nenhum gêmeo. O pai da família real era engenheiro especializado em eficiência e buscava otimizar todas as tarefas do dia a dia, o que inspirou o humor do filme.
O sucesso da adaptação de 2003 gerou uma continuação, “Doze é Demais 2”, que mostra a família em novas aventuras, desta vez usando locações reais nos arredores de Toronto, no Canadá, ao invés de estúdios.
O que torna “Doze é Demais” especial é sua capacidade de equilibrar humor, emoção e momentos familiares. As trapalhadas das crianças, os desafios do casal e o reencontro com personagens do passado tornam os filmes divertidos e ao mesmo tempo tocantes, lembrando os espectadores das alegrias e dificuldades de famílias numerosas.
Classificação Indicativa: Livre
