Entretenimento
Foto: divulgação/Netflix
Com a estreia da quinta e última temporada, Stranger Things volta a dominar a Netflix e a movimentar fãs do mundo todo. A primeira leva de episódios já colocou a produção no topo das mais assistidas em 91 dos 93 países onde a plataforma opera. Mas, além das aventuras em Hawkins, um detalhe sempre chamou a atenção dos apaixonados por automobilismo: os carros que circulam pela série.
Sem novidades motorizadas nesta última fase, os episódios trazem de volta modelos que se tornaram ícones ao longo das temporadas, as informações são do Auto Papo.
Logo no início do seriado, Steve aparece dirigindo um BMW 733i 1983, o modelo fazia parte da linha mais luxuosa da BMW nos EUA, equipado com motor seis cilindros e tecnologias incomuns para a época, como um check control eletrônico. Ao longo das temporadas, o carro funciona como transporte do personagem, mas ganha momentos mais intensos na quinta temporada.
Introduzido na segunda temporada, o Camaro de Billy virou símbolo do personagem. Apesar da aparência esportiva, trata-se de um Berlinetta modificado com elementos do Z28 e rodas dos anos 70, exatamente o tipo de customização que um jovem ousado faria.
Nenhuma cidade fictícia americana dos anos 80 estaria completa sem um SUV robusto para o xerife. Hopper dirige um K5 Blazer 1987, um utilitário de duas portas e tração 4×4 derivado das picapes Chevrolet.
A realidade financeira de Joyce é traduzida perfeitamente pelo seu Ford Pinto 1976, um carro barato e muito comum nos anos 80. O modelo Runabout, versão hatch do sedã, era lembrado por seu baixo custo, e infelizmente também pelo histórico negativo de segurança em colisões traseiras.
A perua gigante da família Wheeler, posteriormente passada para Nancy, é um dos carros mais imponentes da série. O Mercury Colony Park 1987 mede mais de 5,5 metros e acomoda até oito pessoas. Apesar do porte e do luxo, o V8 5.0 rendia modestos 162 cv, reflexo das limitações dos motores norte-americanos nos anos 80.
Classificação Indicativa: Livre
